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Bom, não consegui achar alguém interessante pra chamar aqui pra casa e transar até ficar dolorida, já estava de noite e meus pais já haviam chegado em casa

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Bom, não consegui achar alguém interessante pra chamar aqui pra casa e transar até ficar dolorida, já estava de noite e meus pais já haviam chegado em casa.

- Filha? - Minha mãe me chama no quarto.

- Oi?

- Tome um banho e coloca uma roupa bonita, chamei uma pessoa para vir jantar com a gente. - Minha mãe diz.

- Ai mãe, sério? - Reviro os olhos.

- Seríssimo, agora vá tomar banho. - A mulher sai do meu quarto e fecha a porta.

Minha mãe sempre adorou agradar as pessoas, não importa se a pessoa era chata ou falsa, ela gostava de agradar. Ela sempre se importou com o que as pessoas pensavam da nossa família ou falavam, e então ela queria passar uma impressão boa para todos.

Já de banho tomado, me seco e coloco uma roupa simples já que o jantar seria em casa, um vestido preto soltinho e um tênis da mesma cor, de maquiagem apenas passo um gloss e um rímel.

Ouço a campainha tocar, se eu não descesse agora minha mãe me expulsaria de casa. Desço as escadas correndo já vendo minha mãe e meu pai na porta conversando com a tal visita, não dava para ver pois meus pais estavam na frente da pessoa.

- Pode entrar Louis. - Minha mãe diz sorrindo e eu arregalo os olhos.

Ta de sacanagem com a minha cara né, destino?

Respiro fundo e termino de descer as escadas e vou para a mesa de jantar que já estava cheia de comida.

Meus pais vem com Louis até a mesa, Louis estava com aquele sorriso idiota dele que eu odeio.

- Louis. - Digo o "cumprimentando" por educação.

- S/n. - Ele diz ainda sorrindo e eu me seguro para não revirar os olhos.

- Vocês já se conhecem? - Meu pai pergunta desconfiado.

Ah claro pai, é o meu professor de história que nas horas vagas adora dançar atras de mim e beijar meu pescoço.

- Sou o professor de História da sua filha. - Louis diz sentando ao meu lado na mesa

- Oh, que surpresa, eu não imaginava. - Minha mãe diz.

- Psé, o destino é uma droga. - Digo baixo mas todos ouvem.

- Que? - Meu pai pergunta.

- Nada não, vamos comer? - Digo já colocando a comida no prato

Todos começam a comer, meus pais conversavam com Louis enquanto eu ficava quieta no meu canto apenas comendo.

Começo a sentir uma mão subir em minhas coxas, olha para minha coxa e vendo que Louis estava com a mão ali e ele subia mais, eu poderia parar e tirar a mão dele dali, mas eu não queria.

Abro as pernas e olho disfarçadamente para Louis que fica surpreso com a minha ação.

- E então Louis, você é casado? - Minha mãe pergunta.

- Ah, não, eu ainda não encontrei ninguém especial. - Louis diz rindo e ainda com a mão na minha coxa.

Ele subia mais a mão até chegar no cos da minha calcinha, seu dedo vai para meu clítoris ainda por cima da calcinha e começa a fazer movimentos circulares.

Arfo um pouco alto e esqueço que estou na mesa de jantar com meus pais.

- Filha, o que houve? - Meu pai pergunta.

- N-nada, só estou cansada. - Acabo gaguejando.

Louis ainda fazia movimentos circulares que eu tentava me controlar para não gemer.

- Você bebe Louis? - Meu pai pergunta.

- Claro, uma bebida as vezes é bom. - Louis diz e meu pai sorri.

- Vou buscar um uísque para a gente. - Meu pai levanta e Louis para os movimentos voltando a mão para minha coxa.

Suspiro fundo de alívio mas também estava frustada.

Meu pai volta com a garrafa de uísque e coloca em cima da mesa com dois copos, ele odiava que eu ou minha mãe bebêssemos qualquer bebida alcoólica, mal sabe que eu bebo mesmo assim.

Louis volta com o dedo em meu clítoris, mas desta vez ele ergue a calcinha pro lado e continua com movimentos circulares me deixando mais nervosa e com a imensa vontade de gemer, mas eu conseguia me segurar.

Sem aviso nenhum Louis enfia um dedo em minha entrada me fazendo dar um pulinho de susto, meus pais me olham estranho.

- Eu estou com frio. - Digo dando um sorriso para disfarçar

- Pegue um casaco, filha! - Minha mãe diz.

- Ah, não precisa, daqui a pouco o frio passa. - Digo.

Louis fazia movimentos para dentro e para fora com seu dedo, aperto meu pulso em forma de eu me segurar em algo.

Ele e meu pai conversavam sobre qualquer assunto que eu nem estava prestando atenção, Louis sabia disfarçar muito bem o que tava fazendo enquanto conversava com meu pai.

Meu pai conversava com Louis sem saber que o professorzinho de história fodia a filha dele com o dedo de baixo da mesa.

Eu iria gozar se Louis não parasse, minhas paredes internas já estavam se apertando e meu ápice estava vindo a qualquer momento.

Louis sabia disso, ele estava fazendo os movimentos mais rápidos e quanto mais rápido mais perto eu estaria do meu ápice.

Eu havia gozado, e eu consegui sem fazer nenhum barulho, minha respiração estava forte e eu tentava disfarçar o máximo possível, meus pais pareciam nem perceber.

- Onde que fica o toalete? - Louis pergunta depois de tirar o dedo dentro de mim.

- Entra naquele corredor e tem uma porta lá. - Minha mãe diz.

- Obrigada! - Louis levanta e vai até o corredor que ficava a vista da minha cadeira.

Louis estava atrás dos meus pais perto do corredor, ele olhava pra mim enquanto levava seu dedo para a boca a chupando meu líquido que havia ficado em seu dedo.

Idiota gostoso!

Louis entra no banheiro me deixando a sós com meus pais.

- Vou para meu quarto. - Digo levantando da mesa com as pernas bambas.

- Não vai se despedir do vizinho? - Meu pai pergunta.

- Não, boa noite. - Digo subindo as escadas e entrando no meu quarto rapidamente.

O que foi aquilo? e por que eu deixei acontecer?

O que foi aquilo? e por que eu deixei acontecer?

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eita lele viu

querem maratona?

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 𝗧𝗵𝗲 𝗦𝘂𝗯𝘀𝘁𝗶𝘁𝘂𝘁𝗲 𝗧𝗲𝗮𝗰𝗵𝗲𝗿 ʷᶦᵗʰ 𝐋𝐨𝐮𝐢𝐬 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐫𝐢𝐠𝐝𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora