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Infelizmente acordo ouvindo o meu despertador apitar, hoje era domingo e eu não sei porque ele estava ligado

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Infelizmente acordo ouvindo o meu despertador apitar, hoje era domingo e eu não sei porque ele estava ligado.

— Ah, finalmente acordou, já estava na hora. — Vejo Louis na minha frente com uma roupa de academia.

— Por que tá vestido assim? — Pergunto.

— Pra gente correr pelo quarteirão, faz bem para nossa saúde. — Louis diz e eu reviro os olhos.

Olho para o despertador e eram 7 horas da manhã.

— VOCÊ ME ACORDOU 7 HORAS DA MANHÃ DE UM DOMINGO? — Grito levantando da cama rapidamente.

Louis arregala os olhos assustados.

— Vou te matar. — Digo avançando em Louis.

— Não me mata não, fiz isso pro nosso bem. — Louis diz se afastando até ficar encostado na cama.

— Vou matar sim. — Digo tentando ameaçar-lo.

Empurro Louis na cama e subo no seu colo, aperto seu pescoço para enforcar-lo de brincadeira.

— Socorro, vou chamar a polícia. — Louis diz fingindo que está morrendo e ao mesmo tempo rindo.

— Não tem ninguém por perto pra te salvar. — Digo dando socos fracos em seu peito.

Louis fingiu desmaio.

Em um momento inesperado, Louis levanta ficando sentado comigo ainda no seu colo, o mesmo me gira na cama me deixando por baixo dele e segura meus pulsos a cima da cabeça.

— Agora eu te peguei. — Louis diz e eu reviro os olhos.

Ficamos em silêncio, eu odeio esse silêncio.

Louis olhava diretamente pra mim, e eu o encarava de volta, nossas respirações estavam fortes, o cabelo de Louis estava bagunçado e suas pupilas bem dilatas, aposto que meu cabelo também estava um ninho no momento.

Até eu ouvir a voz na minha cabeça "Você não pode beijar-lo" e como parecia um pensamento compartilhado, Louis sai de cima de mim e sai do quarto.

Sento na cama com o coração acelerado e os pensamentos inadequados na minha cabeça, Merda s/n.

Levanto da cama e vou até o meu banheiro tomar um banho e colocar uma roupa de correr, já que Louis disse que era para nossa saúde.

Coloco uma saia preta de academia e um top preto também, prendo meu cabelo em um rabo de cavalo e desço as escadas vendo Louis bebendo café.

Vou até a fruteira e pego uma maçã verde, minha preferida.

Louis nem disfarçava o quanto tava olhando para o meu corpo como se ele fosse me comer ali mesmo.

— Quer uma foto? dura mais. — Digo o provocando.

— Vamos logo. — Louis coloca a xícara na pia e abre a porta de casa.

 𝗧𝗵𝗲 𝗦𝘂𝗯𝘀𝘁𝗶𝘁𝘂𝘁𝗲 𝗧𝗲𝗮𝗰𝗵𝗲𝗿 ʷᶦᵗʰ 𝐋𝐨𝐮𝐢𝐬 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐫𝐢𝐠𝐝𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora