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— Em qual quarto ele está? — Pergunto desesperada para a recepcionista do hospital.
Tive que esperar na sala de espera enquanto levavam Louis para um quarto.
— No quarto 203. — A recepcionista diz.
— Obrigada. — Vou rapidamente até o elevador e entro apertando no botão do segundo andar.
Eu já estava afobada, nervosa, ansiosa.
Finalmente o elevador abre, ando pelo corredor branco procurando pelo quarto 203 e logo o acho, uma porta branca com uma listra azul e 203 bem enorme ao lado.
Bato na porta mas ninguém responde, abro com delicadeza e vejo Louis ligado a aparelhos, ele provavelmente estava dormindo por conta dos remédios pesados, sua aparência estava horrível, suas olheiras bem fundas e seu rosto magro e pálido, isso só me dava vontade de chorar.
Chego perto da maca e pego em sua mão que estava gelada e com um curativo por conta da agulha que passava o soro.
— Louis. — Digo derrotada.
Sinto um aperto em minha mão, olho para o seu rosto rapidamente, seus olhos abriam com dificuldade por conta da claridade e por conta dos remédios que o deixava grogue.
Suspiro aliviada.
Arrasto uma poltrona branca que havia no canto da sala e coloco ao lado da cama, me sento nela e continuo segurando a mão de Louis que retribuía o aperto.
— Eu to bem. — Louis dizia com dificuldade e com a voz fraca. — Foi só um mal estar.
— Se fosse um mal estar, você não estaria em uma maca cheio de agulhas. — Digo.
— Só passei mal s/n, tá tudo bem. — Louis diz.
— Cade seus pais, eles não vem te visitar? não sabem quando você passa mal? — Pergunto nervosa.
Louis dá um suspiro.
— Meus pais faleceram a 3 anos s/n, eu não tenho família, só tenho uma tia que mora no Brasil mas não somos próximos. — Louis diz e eu me arrependo profundamente do que eu disse.
— Me desculpa. — Digo triste.
— Tudo bem. — Louis diz fraco. — Vai pra casa, seus pais podem ficar preocupados.
— Não, vou ficar. — Me encosto na poltrona cruzando os braços.
— Seus pais vão perguntar aonde você estava já que seu carro tá em frente a sua casa. — Louis diz e eu arregalo os olhos.
Não vim de carro, vim na ambulância junto com Louis.
— Ok, mas eu vou vir aqui de manhã vê como você tá. — Digo levantando da poltrona.
— S/n, não precisa, você nem quer falar comigo. — Louis diz triste.
— Bom, eu já ia conversar com você antes disso tudo acontecer, eu ia te dar uma segunda chance. — Digo e vejo os olhos de Louis brilhando.
— Sério? — Louispergunta surpreso.
Assinto dando um sorriso.
— Boa noite. — Digo chegando perto mesmo e lhe dando um selinho longo colocando a mão em seu rosto.
Louis da um sorriso, aquele sorriso que eu amo ficar admirando.
Saio do hospital e pego um Uber voltando para casa, eu ainda estava muito preocupada com Louis mas se eu não voltasse pra casa eu estaria ferrada e de castigo.
Pago o Uber e entro em casa abrindo a porta com cuidado e sem barulho, a casa estava silenciosa e um pouco escuro, suspiro aliviada, meus pais já estavam dormindo.
Subo para o meu quarto e tomo um banho relaxante e logo em seguida coloco meu pijama.
Deito na cama mas eu não conseguia dormir, Louis não estava só com um mal estar, aquilo não podia só ser um mal estar, minha preocupação aumentava cada vez mais vindo junto com a maldita ansiedade, a madrugada vai ser cheia...
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-VOLTEI CARALHO -oq vcs acham que o Louis tem?? -me sigam, deixem a estrelinha e comentem bastante - preparem os lencinhos, depois não diga que eu n avisei 🤙🤙 xoxo isa 💓💓