" Bombarda!! " Harry gritou, e um efeito cascata agitou as paredes de seu quarto. Seu feitiço ricocheteou, no entanto, e fez com que ele fosse arremessado do outro lado da sala, onde colidiu com uma mesa, livros e vários destroços caindo em cima dele. Ele foi espancado e machucado por sua guerra implacável contra os escudos que o mantinham preso. Parecia que o que quer que ele ligasse, a retribuição foi dada a ele dez vezes. Mas Harry não parava.
Ele se levantou e ignorou o inchaço que inchou na parte de trás de sua cabeça e as dores em seus braços e pernas para ficar na porta novamente.
Harry ergueu a varinha e fez uma pausa.
Sua mão tremeu e um sentimento avassalador de frustração o dominou. Harry gritou e abandonou sua varinha para começar a destruir com as mãos. Foi muito mais satisfatório, mesmo que fosse infrutífero e patético.
A porta se abriu naquele exato momento e de repente Harry estava com a varinha na mão novamente, pronta e apontada para Lorde Riddle.
O outro homem ficou ali e Harry observou enquanto seus olhos observavam cuidadosamente os danos da sala antes de se voltarem para o próprio Harry. Nada foi revelado naquela fachada de pedra, e ele não disse nada. A respiração de Harry veio áspera e rápida. Ele não abaixou a varinha.
"Solte-me," Harry cerrou os dentes.
Lorde Riddle simplesmente o encarou. "Então você chegou a um acordo sobre o que precisa acontecer."
Harry fez uma careta e assobiou, " Thomas " .
" Harry, " Riddle sibilou de volta e deu um passo em direção a ele. " Você está tornando isso mais difícil para si mesmo - para nós - do que precisa ser. "
Harry rosnou de frustração e abaixou sua varinha – ambos sabiam que era uma ameaça vazia.
"Por que você deve ser tão -! Por que isso é importante para você?!" Harry gritou.
Lorde Riddle deu outro passo em direção a ele com os braços em um gesto apaziguador. "Vamos, você não pode me dizer que não pensou nisso? Quão grande potencial temos? Temos tanto poder em nossas mãos e o que estamos fazendo com ele? Sufocando-o , Harry! Estamos matando os dons magníficos que temos. Nascemos nos escondendo dos trouxas. Estamos corrompendo-o com nossos casamentos com tanta sujeira. Todo o mundo mágico e sua sociedade - Pense em quão grande poderia ser! Se ao menos não tivéssemos que nos curvar ao não mágico.” Ele estava em chamas com suas idéias novamente e avançou para o espaço de Harry.
O macho mais jovem apenas olhou fixamente para ele. Se Riddle pensou que poderia ser tão facilmente cortejado quanto os outros que ele conseguiu encantar e manipular para se juntar a ele, ele estava muito enganado.
“Você está agindo da maneira errada, Thomas. Você não pode ver isso? — Harry tentou desesperadamente explicar. “Matá-los não vai melhorar nada! Você não será melhor do que eles! As pessoas vão viver com medo – não apenas trouxas! TODOS."
“Sacrifícios devem ser feitos quando as guerras são travadas. Achei que você entenderia isso.”
“Não precisa ser uma guerra!!”
“Claro que deve!” Riddle exclamou como se estivesse sendo ridículo. “O que você acha que eles fariam se descobrissem, Harry!? Deixe-nos ser? Nos escute? Finalmente nos dar um lugar respeitável na sociedade?”
“Mas Thomas—”
"NÃO! TODOS VAMOS QUEIMAR !!! "
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The Gardens of Riddle Manor • Tomarry Fanfiction
Fanfiction[Concluída] Quando Harry encontra uma flor rara e bonita, seus parentes logo ficam obcecados com os jardins de seu misterioso e poderoso vizinho. Até que um dia eles mandam Harry por cima do muro... Um conto de fadas inspirado em Rapunzel/A Bela e a...
