Possession [ TRADUÇÃO ]

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Dez minutos depois, eles estavam de volta à mansão de Voldemort, sentados em uma cadeira perto do fogo em uma das bibliotecas. "Agora," Voldemort disse, seus olhos travados com os de Harry. “Estamos em um ambiente muito mais privado, e é hora de declararmos nossas intenções em relação ao namoro. Você vai primeiro?”

As bochechas de Harry ficaram rosadas, e ele desviou o olhar por um segundo antes de seus lindos olhos verdes se fixarem nos de Voldemort. "Tudo bem. Existem palavras ou encantamentos especiais?”

“Não, meu Harry. Apenas me diga o que você quer.”

Ele mexeu com as mãos, mas seus olhos estavam arregalados e claros, certos. “Não será surpresa para você, tenho certeza. Eu quero você, Voldemort. Eu quero estar ligado a você, e quero ficar ao seu lado, e quero lutar com você quando suas ideias ficarem muito assassinas. Quero acordar com seus beijos e adormecer em seus braços. Ele parecia ficar sem palavras, e então ele ficou em silêncio, seu olhar escapando de Voldemort novamente.

"E eu," Voldemort disse suavemente, seu tom de voz gentil chamando a atenção de Harry e fixando seus olhos em Voldemort. "Eu quero que você seja minha. Quero sua mente inteligente e seus princípios inabaláveis, e quero seu amor, Harry. Eu quero protegê-lo e presenteá-lo com todos os desejos do seu coração. Quero ver seus olhos brilharem de satisfação quando você resolver um problema, e quero ficar maravilhado com você quando liberar sua bela magia. Eu quero permanecer ao seu lado, nunca me separar, até o fim dos tempos.”

Quando Voldemort terminou de falar, um redemoinho de magia surgiu do ar ao redor deles, sacudindo seus cabelos e girando ao redor deles. Ele se uniu em suas mãos unidas, envolvendo-o como uma marca de fogo, e então se dissipou completamente. Harry olhou para seu pulso esquerdo, onde um pequeno anel de videiras havia se formado em uma tatuagem mágica. Olhando mais de perto, Harry notou que pequenas cobras se enrolavam nas trepadeiras. Era delicado, simples e bonito. Voldemort tinha um idêntico em seu pulso direito.

Voldemort sorriu com satisfação. "Normalmente, é uma banda simples", disse ele. “Em magos excepcionalmente fortes, pode ter um leve padrão. Você gosta disso?"

"É perfeito", disse Harry. “Isso significa que estamos oficialmente vinculados à alma?”

"Não exatamente," Voldemort disse. “Magic registrou nossa intenção e deu sua bênção ao sindicato. Isso,” ele disse, denotando seus pulsos, “é uma forma de contrato mágico, e nos compromete com o casamento. Não há limite de tempo, mas a magia nos impedirá de trair uns aos outros. Isso reforçará a honestidade e a abertura e, é claro, garantirá que permaneçamos fiéis um ao outro fisicamente”.

"Falando nisso", disse Harry. “Durante o namoro, fomos impedidos de uma série de coisas. Posso finalmente tocar em você agora?”

Os olhos de Voldemort brilharam e suas pupilas se dilataram. “Ainda existem algumas limitações até depois do handfasting”, disse ele. "Mas sim, meu Harry, você pode me tocar, como eu posso tocar em você."

“Eu também posso?” Harry implorou, mordendo o lábio. Quase desfez Voldemort, tão inocente e sedutor que ele parecia.

"Você pode", disse Voldemort, e ele reivindicou seus lábios, beijando-o com urgência. Harry retribuiu com entusiasmo, seus beijos uma deliciosa confusão de mordidas e lambidas, fazendo os menores ruídos choramingados que Voldemort queria provar. “Nós deveríamos,” ele disse um pouco sem fôlego, depois de tomar fôlego, “ir para o quarto.”