- Tem certeza de que você não acha que isso é totalmente sem noção? - Emma remexeu através do conteúdo de um gabinete na cozinha de Regina.
- Desculpe? - A questão fez Regina dar uma parada no seu processo de seleção de vinho. - À que você está se referindo, querida?
Emma parou de sua própria ação também.
- Isso - disse ela, acenando uma mão através do ar.
- Talvez você pudesse ser um pouco mais específica. - Regina riu. - Eu acho que eu não posso ler sua mente.
- Droga, e eu aqui realmente esperando que iriamos ter umas daquelas doces ligações telepáticas ou qualquer outra coisa como todos aqueles esquisitos fazem nos filmes.
- Isso realmente já aconteceu em um filme?
- Eh, eu não sei. Mas diga-me que não seria doce. Almas gêmeas que podem se comunicar com suas mentes? Muito impressionante.
- Almas gêmeas? - Regina arqueou uma sobrancelha e inclinou-se contra o balcão.
Emma piscou.
- Uma menina pode sonhar, Regina.
Voltando-se ao gabinete, Emma começou a remexer as coisas novamente. Ainda podia sentir o calor do olhar de Regina em suas costas, embora, ela sabia que tinha que desviar o olhar para fora dela. Seu estômago virou e sua pele começou a formigar, e tudo só por causa de um olhar.
- Ela certamente pode, - Regina disse. Sua voz estava uma oitava menor do que antes, e Emma sentiu as palavras em cada parte de seu corpo. Sentiu sua calça de repente, apertada e desconfortável. Os poucos beijos que as duas mulheres já tinham compartilhado tinha sido o suficiente para transformar Emma em uma poça de gosma; Emma pensou que ela e Regina poderiam realmente explodirem se as mãos ultrapassassem a linha da cintura. Que bela maneira de morrer.
Emma riu um som estrangulado e ela limpou sua garganta.
- Você seriamente tem que parar com a voz maligna.
- E você seriamente tem que parar com as referências para sexo.
E, em seguida, de repente, Regina estava atrás dela, o calor do seu corpo irradiando no corpo de Emma e a fazendo tremer.
- O que você está procurando, querida?
- Uh, nada. Eu estava tentando procurar por alguma coisa, mas agora eu só estou brincando com coisas aleatórias no armário porque alguém me mantém distraída.
Regina riu quando ela se moveu um pouco mais para perto de Emma, suas mãos estendendo-se para ela. Ela agarrou os quadris de Emma e apertou.
- Eu estou ocupada com minha própria tarefa, Emma. - Sua respiração sussurrou e contornou através da parte de trás da orelha de Emma. - Dificilmente é minha culpa que você não possa manter o seu foco tempo suficiente para completar a sua própria.
- Você é tão má. - Emma içou-se e subiu sobre o balcão da cozinha para chegar alà parte de trás do gabinete, porque ela tinha aparentemente escondido seu snack mais longe do que ela originalmente pensava. As mãos de Regina nunca se moveram de seus quadris. A nova posição colocava o traseiro de Emma no rosto de Regina.
Regina suspirou.
- E você diz que eu que sou a má.
- Peguei! - A mão de Emma finalmente travou em torno do pacote de Reese's e pipoca de micro-ondas que ela tinha escondido na parte de trás do gabinete para manter seguro. - Desculpe, eu aparentemente escondi as coisas em Nárnia.
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Popcorn Love
FanfictionUma figura proeminente na elite da moda de Nova York, Regina Mills é uma empresária de sucesso e mãe solteira de um adorável filho de três anos, Henry. Sua vida amorosa, no entanto, não existe, como as pessoas mais próximas a ela continuam dizendo. ...