- Eu não posso acreditar que nós não fomos pegas. - Emma inclinou-se com suas costas contra a parede do elevador. Regina estava ao lado dela, os seus ombros escovando, quando as portas do elevador deslizaram para fechar e começaram o longo passeio até o escritório de Regina.
Regina sorriu, observando-as lado à lado no reflexo da porta espelhada em frente a elas.
- Há muitas vantagens para o meu trabalho, querida, mas um dos melhores é que quando eu digo que alguma coisa está fora dos limites, ninguém se atreve a chegar perto. Eu me assegurei que minha assistente saberia que o estúdio era para ser deixado sozinho antes mesmo de você e eu deixarmos o escritório. Tenho certeza de que todos evitaram-no como uma praga, embora eu tenha trancado a porta por segurança.
Enquanto elas riam, os seus ombros escovaram novamente, e os dedos de Regina contraíram ao seu lado. Ela coçou-se para tocar Emma novamente. Haviam brasas queimando entre elas desde quando haviam se conhecido, mas depois de sua aventura no estúdio, um incêndio agora ardia, brilhante e extremamente quente. Regina não sabia se ela queria jogar um balde de água sobre si para oferecer-se algum alívio das malditas chamas ou fazê-las crescerem ainda mais.
A indústria da moda era um ramo da homossexualidade, por isso que provavelmente ninguém se importava com um pouco de fofocas. Era mais porque Regina orgulhava-se em ser profissional e centrada em todos os momentos, especialmente na frente de seus funcionários e colegas. Como tal, ela e Emma estavam devidamente, terrivelmente, mantendo as mãos para si.
- Você acha que alguém nos ouviu? - Emma perguntou, cutucando o braço de Regina com seu cotovelo. Um sorriso bobo pintava seus lábios. - Eu quero dizer, você estava muito alta.
Regina soltou uma respiração vacilante, o ar gagueijando sobre seus lábios. Ela fechou os olhos e sugou o ar fresco através de seu nariz, seu estômago agitando e dando cambalhotas. Ela queria negar tal alegação, mas ela sabia que era verdade. Ela mal tinha sido capaz de conter-se com a cabeça de Emma entre as pernas, fazendo com que Regina sentisse coisas que ela não sentia em um terrível longo tempo, ou se já havia sentido alguma vez antes. Regina não tinha vergonha, mas seria muito embaraçoso se outros no edifício ouvissem seus gemidos e gritos de prazer.
Emma esfregou seu dedo rosado contra a mão de Regina onde ela balançava entre elas.
- Eu estou apenas brincando. Quero dizer, eu acho que é possível que alguém tenha nos ouvido, mas então eles ouviram a nós duas e não apenas só você.
Regina tomou outra respiração profunda quando imagens brilharam através de sua mente e os sons do seu ato sexual encheram seus ouvidos como se estivesse acontecendo tudo de novo. Seu estômago tremulou agradavelmente, e um profundo latejo provocou entre suas pernas. Clareando sua garganta bruscamente, ela apertou as coxas enquanto inclinava suas costas contra a parede e amaldiçoava-se por não se masturbar com mais frequência. Certamente ela não seria tão fácil de ser perturbada e fácil de se excitar se ela tivesse se satisfazendo com um pouco de frequência em seus quatro anos de abstinência.
Sua pateta e adorável descolada amante não ajudava a melhorar as questões em nada. A mera existência de Emma em tal espaço pequeno, ocupando o mesmo ar que Regina, fazia sua coluna doer. Não ajudava que Emma parecia querer continuamente fazer menções de suas atividades anteriores no estúdio.
- Ei, vamos lá - Emma sussurrou, cutucando o lado de Regina neste momento. - Eu não estava tentando envergonhar você ou qualquer coisa. Eu estava apenas brincando. Eu sinto muito.
Regina, novamente, não disse nada. Ela sugou uma outra respiração afiada e sacudiu a cabeça, mas Emma não parecia entender a dica.
- Na verdade, eu pensei que os seus gemidos eram realmente sexy. - Emma agarrou a mão de Regina e apertou antes de a deixar cair. - Tipo realmente sexy. Eu seriamente quase gozei quando...
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Popcorn Love
FanfictionUma figura proeminente na elite da moda de Nova York, Regina Mills é uma empresária de sucesso e mãe solteira de um adorável filho de três anos, Henry. Sua vida amorosa, no entanto, não existe, como as pessoas mais próximas a ela continuam dizendo. ...