the halves of our hearts [ proxys yandere]

[n i c e t o m e e t y o u ]

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HOLLY FLORÊNCIA UMA CIDADE cheia de mistério ou horror, dizem que tinha assasinos matando a sangue frio sem um pingo de compaixão , mas antes não era bem assim...
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em 2022_ as 12:00 cidade holly Florência - dia 1

minha casa não era tão grande ou pequeno era perfeito no meu ponto de vista, porém algu aconteceu comigo hoje que fez muda minha vida miserável agora mesmo.

-- querida você pode pegar a última caixa lá fora ? -- dizendo sua mãe com as caixas nas suas mãos quasem vermelhas de tanto pegar elas.

-- sim senhora -- respondendo com um sorriso brilhante caminhava para fora da sua casa,a última caixa tinha peso grande que causa fraturou sua coluna pobrezinha.
voltando para dentro viu um homem com capuz amarelo que tinha uma máscara toda preta com uma cara triste vermelho escuro, sua altura é mais ou menos 1,89. não percebendo que olhou demais ele se virou olhando na sua cara com sangue na sua máscara escura mirando sua arma em você como se fosse sua próxima presa se não saísse dali agora mesmo com vida.
tremendo como folha correu dentro da sua casa apavorada fechando com tudo a porta fazendo sua mãe correr até lá.

-- querida o que está acontecendo!? -- dizendo colocando sua mão no seu rosto manchado de lágrimas gordas.
-- mãe eu vi um--uma pessoa com uma arma -- disse baixinho com as palavras cheias de verdade com medo maior e guaguejando.
-- * suspiro* eu vou lá vê se tem ok? fica ai -- dizendo antes de ir até a porta com uma arma de fogo com sua cara de medo e bravura, ela sempre tinha essa arma porque o seu marido deu a ela de presente.

seu coração dizia para não deixar ela ir sé não ia morrer de bala ou até pior ser assassinado a sague frio,ou os cachorros comendo sua carne depois de morrer por uma torturante.

-- filha não tem nada lá fora -- cortando seus pensamentos sua mãe pegou a chave trancando a porta com delicadeza, sua voz dizia com desapontamento sobre você.

-- mas eu vi alguém ali ...-- respondendo com vergonha enquanto brincava com sua roupa nova que sua mãe te deu, andando na sua direção ela pegou uma mecha do seu cabelo lindo dizendo as seguintes palavras -- sei que não gostava daquela cidade horrivel mas acredita em sua própria mãe que tudo vai da certo para nós ok ? -- apertando sua bochecha direita com sua mão livre ela esperou sua resposta pacificamente com sorriso forçado de raiva.

-- sim, desculpa por te preucupar com as minhas paranoias mãe -- virando a cabeça do outro lado da janela vendo denovo aquela pessoa com um sorriso no rosto, pensado em qualquer outra coisa o assasino desapareceu antes de você perceber.

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DEPOIS DAQUELE DIA você não tirava da sua cabeça mas fingiu que era so sua imaginação querendo pegar peças em você o que foi longe demias nessa noite dolorosa.