Guerra, Jantar e um Pouco de diversão

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Por  favor comentem!

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Pov. Angélica

Finalmente vai começar a última aula, as horas estão levando uma eternidade para passar. Para piorar a Stephany disse que sua irmã e família vão jantar hoje na mansão, como tiveram um compromisso no sábado marcaram para Quinta-feira.

— Coloquem os aventais e escolham uma  das telas. – Mandou a professora. Pego um avental e escolho uma das telas, ao meu lado está o David próximo de nós a Lisa e Suellen.Nessa primeira semana de aula não aproximei dos outros alunos, converso pouco com o David e com as meninas. As duas são as exibidas da sala. — Em todas as telas como podem ver há uma flor simples desenhada, vocês terão que usar as cores primarias que deixei nos cavaletes para criar as outras e pintarem o desenho como quiserem. Porém sem repetir as cores, se quiserem podem testar em uma folha as combinações, em caso de dúvida perguntem.

— A gente pode usar essas três cores sem misturar também? – Pergunta uma aluna.

— Sim, desde que não haja repetições. – Abro o pote de tinta amarela e começo a pintar o meio da flor.

— Você pinta bem – elogia a Lisa, como não estou afim de conversar ignoro. — Ansiosa para conhecer meus pais? A tia Stephany nos convidou para jantar hoje.

— Ela contou no café da manhã e não to nem aí. – Continuo concentrada na pintura.

— Toma – diz o David.

— Fica na sua, espantalho – Responde Lisa. Tem como ficar pior?!

— Falou a rainha da beleza, você parece um filhote de lombriga.

— Cala a boca garoto – agora é a Suellen.

— Cala você lombriga adulta.

— Algum problema por aqui? – A professora se aproxima de nós, ela olha cada um dos desenhos — podem fazer detalhes nas pétalas ou em volta. – Continuo a pintura sem ligar para as pessoas em volta.

— Desde que chegou tem sido seca e um pouco grossa com a gente Angélica, se continuar assim... – Cansei de ouvir a Lisa. Pego a tinta azul e passo em seu rosto com o pincel.

— Isso não fica assim – ela passa tinta vermelha em meu rosto.

— Guerraaaa! – Alguém grita antes de todos começarem a jogar tinta nas pessoas próximas de si.

— Parem, parem com isso agora. – A professora tenta fazer a gente parar.

— O que está acontecendo aqui? – Todos param ao ouvir a voz do diretor.

— Parece que a Angélica e a  Lisa tiveram um desentendimento e uma passou tinta no rosto da outra, depois todos começaram. – Explicou a professora. — Pensei em mandar todos os alunos a limparem a sala que sujaram e deixá-los um tempo longe das tintas para que isso não volte a acontecer.

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