Capítulo 2

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General Narrando,

Fala ae depois de 2 messes em missão no Paraguai, estou de volta na minha quebrada, teve uma guerra entre facção, mas agora ta tudo resolvido, é isso.

Depois de chegar no meu morro, é aquela festa trabalhei pra caralho a boca cheia de pendências pra resolver fico logo puto com isso.

De noite ia ter uma apresentação na ONG, sempre tem essas paradas ta ligado do maior moral porque faz bem pra comunidade se ligo, as crianças se amarram e tirando essas molecadas da rua ne, diminui bastante o risco de um deles serem baleados caso haja um confronto.

Mas é isso to de boa apertando um fino e me lembrei que tem professor novo na ONG e eu não sei quem é ,ta ligado preciso puxar o fundamento vai que tem x9 na minha quebrada, passa nada.

A tarde segue a mil por hora só pica pra resolver.

Quando deu umas 7 da noite guiei pro meu barraco e fui toma uma ducha e vesti um traje maneiro e parti pra ONG, as criançadas ja me vê e vem correndo me abraçar os menorzinhos tudo arrumado a mina com aquelas roupas de balé tudo nos panos, fiquei mó cota ouvindo eles contar que estava gostando das aulas, e que a tia ju era um amor.

Então essa era a professora, quando começou as paradas la eu encostei no cantinho que dava pra ver tudo e pra meter o pé caso desse merda.

Quando entrou uma ruivinha tatuada dum corpão do caralho começou a fala la eu nem prestei atenção no que ela falava, que mina gata pra poha ,e quando ela começou a dançar ta poha fiquei galudao so de olhar.

Caralho. 

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A Bailarina no MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora