Capítulo 18

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General narrando,

A minha caminhada é difícil ta ligado nunca tive essas paradas de carinho, minha mãe foi uma puta, meu pai era dono do morro e sempre me ensinou que essa parada de amor não existe, eu ficava triste pra caralho quando via os manos com seus pais jogando bola, meu nunca fez isso nem me abraçava era só esculacho, dês do dia que vi a ruivinha eu a queria pra mim tá ligado, sabia que ela poderia tirar de mim essa dor do passado.

Depois desse final de semana então está no meu sangue.

Quando eu estava no barzinho a intenção era esperar ela pra almoçar comigo aí vem a puta da Alessandra e senta no meu colo bem na hora que ela ta saindo.

Empurrei ela com tudo, e já dei o papo que não quero essas confianças.

Bate um rádio pra barreira pra não deixar ela sair, montei na moto e fui lá.

A conversa seria difícil eu não entendo dessas paradas, mas eu quero tentar ,to parecendo um emocionado eu sei.

Essas minas aqui tudo diz que me ama e tal, mas so querem meu dinheiro se eu passo mal nenhuma vem trazer um remédio saco.

Quando deu horário dela sair da ONG desci pra lá ape mesmo e esperei encostado no seu carro.

Ela saiu e guiamos pra minha casa, quando ela entrou eu fui falando e estava envergonhado pra caralho, nunca fiquei assim, mas acho que ela entendeu.

Meu mundo é incerto amanhã posso não ta mais aqui, e eu quero ter ao menos experimentado ter alguém de verdade do meu lado.

Depois que subindo pro quarto fizemos um sexo massa, agora tinha sentimento saco, e agora ela é só minha.

Perguntei se ela estava com fome, não sei pra que, é magrinha de ruim come abeca.

Fomos na pizzaria do morro, antes de sair ela me fez tirar uma foto dela.

Essa gosta de uma foto ,to lascado pois são muitas poses.

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Guiei pra lá e comemos numa boa e voltamos pra casa, trocamos de roupa e deitei encima dela, com a cabeça nos seus peitos e ela ficou fazendo carinho nas minhas costas.

Tudo que eu precisava estava aqui

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Tudo que eu precisava estava aqui.

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A Bailarina no MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora