Um estudante confuso sobre sua sexualidade.
Um implacável CEO de uma grande empresa.
Eles não têm nada em comum. A atração entre eles não faz absolutamente nenhum sentido.
Quando Magnus Bane decidiu passar o verão na América para fugir de sua famí...
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— Não, Alexander, de jeito nenhum!
Magnus estava rindo, tentando puxar os lençóis para cobrir seu corpo nu, com sucesso limitado, já que Alexander estava sentado sobre eles.
— Fique quieto. – Alexander o repreendeu, seu lápis voando sobre seu caderno de desenho.
Magnus gemeu, fazendo uma careta.
— Vamos lá, eu devo estar horrível. – Eles tinham acabado de fazer sexo e ele tinha fluidos corporais, mordidas de amor e hematomas em forma de dedo por todo o corpo. – Eu pareço uma prostituta. – ele reclamou.
Alexander o ignorou, como costumava fazer quando estava em um humor criativo, seu olhar completamente focado em seu esboço.
Magnus não pôde deixar de sorrir para ele com ternura.
Em momentos como este, Alexander o lembrava de seu filho. Lucien também ficava extremamente focado quando estava construindo algo com seu conjunto de LEGO.
Seu sorriso suavizou com o pensamento de Lucien.
Na semana em que ele esteve fora, o menino fez um progresso muito bom.
A psicóloga infantil que Alexander escolheu para ser a babá de Lucien realmente foi uma boa escolha. Ela tinha conseguido de alguma forma fazer Lucien mais amigável com seu pai.
Para ser sincero, Magnus ficou com um pouco de ciúme por ela ter tido sucesso onde ele falhou. Ele gostaria de ser o tal a fazer a ponte entre o pai e o filho, mas principalmente se sentiu aliviado e feliz... feliz por ver Alexander tão contente e satisfeito com o mundo.
Você está tão apaixonado que nem chega a ser engraçado. Você está feliz porque ele está feliz? Sério?
Magnus tentou afastar o pensamento desconfortável.
— Não franza a testa. – disse Alexander, seu olhar oscilando entre Magnus e seu caderno de desenho.
Sorrindo, Magnus revirou os olhos.
— Sim, senhor. Como você quiser. – A mão de Alexander fez uma pausa.
Ele ergueu os olhos de volta para Magnus e o encarou. Magnus engoliu em seco.
Alexander colocou seu caderno de lado e rolou em cima dele.
Envolvendo os braços em volta do seu pescoço, Magnus puxou Alexander para baixo até que suas bocas se encaixassem e tudo o resto desaparecesse.
