Ser um bom homem nunca foi tão difícil

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Hoje tem mais um capítulo pra vocês ❤️🔞🔞🔞

Magnus se olhou no espelho, vendo seu rosto corado, pupilas dilatadas, lábios ligeiramente vermelhos e inchados de tanto mastigar ansiosamente

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Magnus se olhou no espelho, vendo seu rosto corado, pupilas dilatadas, lábios ligeiramente vermelhos e inchados de tanto mastigar ansiosamente.

Ele olhou para sua camiseta e calça de moletom, se perguntando se deveria tirá-las. Ele geralmente dormia nu, mas e se Alexander pensasse que era...

Deus, ele estava sendo ridículo. 

Magnus se perguntou se era assim que uma noiva se sentia em sua noite de núpcias séculos atrás, esperando que seu marido viesse ao seu quarto e consumasse seu relacionamento.

O pensamento o assustou com uma risada, o que de alguma forma ajudou a quebrar a tensão que crescia sob sua pele.

Era apenas sexo, pelo amor de Deus. Não que houvesse algo "normal" e fácil sobre sexo para Magnus, mas com Alexander, sexo parecia tão natural quanto respirar. 

Parecia algo que ele precisava em vez de algo que ele tinha que fazer. Além disso, Alexander sabia o quão inexperiente ele era. Não havia necessidade de impressioná-lo.

Se o sexo fosse terrível, tanto melhor: ele finalmente seria curado de seu problema com Alexander. Da última vez, ele se sentiu tão carente depois de compartilharem orgasmos que ficou meio com medo de ficar muito pior se eles fizessem sexo de verdade e ele realmente gostasse.

Oh, foda-se. Já chega.

Magnus tirou a camisa e tirou a calça de moletom e a cueca. Nu, ele passou a mão pelo cabelo e deu a si mesmo um olhar avaliador. 

Ele era um cara bonito, objetivamente. Ele era um Bane. Ele podia não ser bonito com Zach, mas sua mãe não teve um único filho não atraente.

Além disso, Alexander o queria.

O pensamento enviou uma emoção através de seu corpo, seu pênis se contraindo. Magnus acariciou seu membro preguiçosamente até a dureza total, se olhando no espelho.

Sua respiração engatou quando ele imaginou os olhos de Alexander nele, o observando se masturbar. 

Sua mão livre viajou para o mamilo, o beliscando. Um pequeno gemido saiu de sua boca, seus olhos fechando quando ele se lembrou de como era a sensação da língua de Alexander em seus mamilos, molhada e celestialmente boa.

Porra, nesse ritmo, ele não duraria um minuto quando Alexander o tocasse. Talvez ele devesse começar a acelerar as coisas.

Magnus se deitou na cama e se esticou de costas, suspirando de prazer quando os lençóis frios tocaram sua pele superaquecida. Alcançando sua mesa de cabeceira, ele pegou a garrafa de lubrificante e rapidamente lubrificou os dedos.

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