Um estudante confuso sobre sua sexualidade.
Um implacável CEO de uma grande empresa.
Eles não têm nada em comum. A atração entre eles não faz absolutamente nenhum sentido.
Quando Magnus Bane decidiu passar o verão na América para fugir de sua famí...
Depois desse capítulo, só faltam 5 para terminar ❤️
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Magnus estava se comportando de maneira estranha.
Nos últimos dias, ele parecia ir de quieto e triste, a ansioso e afetuoso em um intervalo de minutos, alternando entre estar distante e extremamente pegajoso.
Alexander observou com ligeira confusão, tentando descobrir por que Magnus estava se comportando assim.
Tudo bem, ele podia estar um pouco obcecado com isso. Ou muito. Ele tendia a fazer isso quando se tratava de Magnus.
Céus. Em trinta e um anos de sua vida, Alexander nunca se sentiu assim. Tão obcecado. Tão apaixonado por alguém.
Ele tinha sido acusado de ser "demais" e "muito intenso" inúmeras vezes, mas essas vezes não eram nada comparado a como ele era com Magnus.
Ele não conseguia beijá-lo com força suficiente. Ele não conseguia tocá-lo o suficiente. Ele deixou inúmeras marcas em toda a sua pele lisa com os dentes e os dedos, mas de alguma forma não era o suficiente. Porra, ele não conseguia nem olhar para ele o suficiente.
Apenas olhar, como se ele fosse um adolescente que não conseguia parar de cobiçar o objeto de sua paixão.
Mas, porra, tudo que Magnus fazia era fascinante: a maneira como ele sorria para ele sonolento, a maneira como ele parecia aninhado em seu ombro, a maneira como aqueles olhos dourados se iluminavam assim que Alexander entrava na sala.
Era fodidamente inebriante.
Parte dele estava chateado com sua falta de controle. Mas havia pouco que ele pudesse fazer a respeito.
Ele queria Magnus o tempo todo: de costas, em suas mãos e joelhos, em seu colo, de joelhos na frente dele, com seus lindos lábios envolvendo o seu pênis.
De alguma forma, Magnus parecia igualmente bom em baixo dele, quando eles tinham sexo lento cara a cara e quando ele estava amarrado, vendado e coberto de hematomas.
Se eles fizessem o último, a parte favorita de Alexander não era nem mesmo o sexo. Era o que vinha depois: quando Magnus ficava uma bagunça carente que precisava de conforto e cuidado.
Seu cuidado. Cuidar de Magnus fazia coisas com ele que Alexander não conseguia nem colocar em palavras.
Não havia palavras para esse sentimento: ele se sentia ambos com três metros de altura e incrivelmente humilhado pela confiança de Magnus.
Não era como se ele nunca tivesse prestado cuidados após as sessões com suas mulheres. Claro que sim. Mas com Magnus, parecia muito mais íntimo.
Ele nunca teve vontade de beijar as pontas dos dedos de seu parceiro e lhes dar o mundo se eles pedissem. Felizmente, Magnus nunca havia usado essa fraqueza contra ele.