Um estudante confuso sobre sua sexualidade.
Um implacável CEO de uma grande empresa.
Eles não têm nada em comum. A atração entre eles não faz absolutamente nenhum sentido.
Quando Magnus Bane decidiu passar o verão na América para fugir de sua famí...
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Provavelmente não deveria ter surpreendido Magnus que Lightwood vivesse em uma mansão que fazia até a mansão Santiago parecer uma casa modesta.
Magnus esperava que ele não estivesse com os olhos muito arregalados, mas provavelmente estava.
— Você mora sozinho nesta... casa? – ele perguntou, enquanto caminhavam em direção à porta da frente.
— Eu e meu filho. – disse Lightwood.
— É uma casa grande para um homem e uma criança. – disse Magnus.
Lightwood deu de ombros descuidadamente, afrouxando a gravata enquanto abria a porta.
— Esta casa está na minha família há séculos.
Isso Magnus tinha sido capaz de deduzir sem ser informado. Tudo neste homem gritava por dinheiro antigo e educação privilegiada. Ele se comportava com o tipo de confiança e poder que vinham naturalmente de alguém que descendia de muitas gerações de riqueza e status.
Alexander Lightwood podia ser um empresário e CEO brilhante, mas ele não tinha de forma alguma, construído seu império sozinho.
— Você não tem mais família? – Magnus perguntou, seguindo seu chefe para dentro da enorme casa.
Seu chefe.
Ainda era difícil para Magnus ver esse homem como seu chefe. Ele sempre se esquecia completamente de chamá-lo de "Sr. Lightwood. "
Ironicamente, o fato de Lightwood ser tão mandão e severo fez Magnus se sentir muito confortável perto dele.
Em casa, ele pensou divertido, pensando em seu irmão mais velho.
Exceto que a empresa de Lightwood não parecia fraternal de forma alguma. Magnus não tinha certeza o que parecia, mas "irmão" foi a última coisa que ele associou ao homem.
— Sr. Lightwood! – A cabeça de Magnus se ergueu. Uma senhora idosa descia correndo a grande escada, uma expressão ansiosa em seu rosto gentil. – Não esperávamos você em casa tão cedo. – disse ela, franzindo a testa. – Algo está errado?
Ela finalmente olhou para Magnus e então olhou duas vezes, seus olhos castanhos se arregalando.
— Não, Imogen. – disse Lightwood, tirando o paletó e o entregando à mulher. – Lucien está acordado?
Imogen concordou com a cabeça.
— Ele está no quarto dele. – ela disse baixinho, lançando um olhar curioso para Magnus.
— Este é meu novo assistente, Magnus Bane. – Lightwood disse, colocando a mão no ombro de Magnus. – Esta é minha governanta, Imogen. – Sua mão se moveu para o meio das costas de Magnus e empurrou levemente. – Vamos lá.