O Vizinho da minha irmã (+16)

Como um Idiota

"As noites com você são boas
Enchendo a cara e falando mal das mesmas pessoas
Talvez você se vá antes que o Sol levante, mas
Eu vou te amar como um idiota ama
Vou te pendurar num quadro bem do lado da minha cama"
- Jão

- Espere. - Falo, parando Daniel enquanto ele descia seus beijos pelo meu abdômen malhado, o mesmo erguia o olhar azulado aos meus. - Acabamos de chegar da rua, me deixe Banhar primeiro.

Daniel revirou os olhos e se jogou ao meu lado na cama, com um suspiro de desapontamento bastante audível. Eu me sento na cama mas ele segura em meu braço e me puxa novamente para o colchão, então ele se deita de lado, apoiando o corpo em seu cotovelo e me olha novamente.

- Da para você apenas curtir sem ficar todo neurótico?

- Você não espera que eu mude assim tão rápido, espera?

- Não, claro que não. - Dani diz mas ele não me deixa sair da cama, enfiando sua mão direto na minha cueca e apertando meu membro que fica ereto rapidamente pelo toque lascivo. - Mas eu também não vou mudar tão rápido.

Seus lábios se a possam dos meus antes que eu possa reclamar, sua mão inicia movimentos carinhosos em meu pau, de baixo para cima, bombeando aquele membro rígido que já estava a essa altura, exposto em toda a sua glória. Meu noivo inclinou sua cabeça em direção a minha glande, dando beijos molhados no mesmo.
Toda a minha seriedade sumia naquele instante, tudo o que eu queria agora era transar com ele, levo minhas mãos aos seus ombros e o empurro para se deitar na cama, ele me olha surpreso mas logo se alegra quando agora eu é quem tinha seu pau em minha mão e em seguida em minha boca.

Daniel tem um membro grande e cheio de veias, sua pele sensível possuía uma coloração rosada que me lembrava um delicioso picolé de morango do qual nunca poderia morder, apenas raspar os dentes suavemente em sua extensão. Circulava minha língua ao redor da sua glande e podia ouvir sua respiração ofegante ficando ainda mais pesada, Daniel é do tipo que fecha os olhos nesses momentos, mordendo seu lábio inferior enquanto continha seus gemidos.
O engulo completamente até a base, me engasgando um pouco o que faz com que eu deixe seu pau todo molhado de saliva, ele olha para mim, com um olhar preocupado pelo som que eu fiz, mas logo inicio os movimentos rápidos em seu pênis e ele esquece o que iria dizer.

- Porra, o que você faz comigo. - O loiro diz entre gemidos.

Começo a contemplar um desejo de o ver gozar naquele instante, mas admito que eu estava louco de desejo também, levo uma mão para a gaveta da cômoda ao lado da cama e pego um pacotinho de preservativo, este ao qual eu abria e colocava em seu membro. Daniel me olhava em desejo enquanto eu me preparo ao subir em seu colo, pondo minhas pernas de cada lado do seu quadril e sentava em seu pau duro. Deixo toda a sua extremidade adentrar dentro de mim, eu já estava tão duro que quase gozava apenas em sentir ele me preenchendo.
Daniel segura meus quadris enquanto se senta na cama, entre laço minhas pernas ao seu redor e ele olha em meus olhos, nossos olhos se encontrando.

- Porra, eu te amo. - Confesso como já confessei tantas vezes, pondo minhas mãos em seu rosto, ele põe a mão desta espalmada em minha coluna e a sua outra mão segurando em meu queixo.

- Eu te amo, minha vida. - Sussurra para mim antes de me beijar e me ajudar a mover encima de si.

Em poucos minutos encontramos nosso prazer juntos, já estávamos no limite do clímax quando nossos lábios se encontraram.
Deitamos na cama, exaustos um ao lado do outro, sorrisos largos estampados em nossas faces, minha mão segurando na dele, unidas.

- Você acaba comigo, Dan. - Ainda ofegante eu lhe digo, passando a outra mão nos cabelos.

E ele apenas leva a minha mão unida a sua, até seus lábios e beija os meus dedos.

- Como um idiota, eu te amo pra Caralho. - Ele confessa mais uma vez, fazendo meu coração disparar.

Eu também o amava para Caralho, como um idiota.