O5. Maldito Sol, Maldita chuva;

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Ora ora quem é vivo sempre aparece, né? Eu venho de 3 em 3 meses aqui kakskks desculpa mas, é pq eu posto mais no Twitter mas, isso não significa que eu esqueci dessa história, ela é minha favorita, nada ganha dela.

Não me matem pela quantidade de palavras, perdi a metade do arquivo e tive que escrever tudo de novo.

Esse capítulo ao invés de desenvolver o universo decidi desenvolver a relação dos dois. Lembram das regras que o Bakugo literalmente gritou na cara do Kirishima no primeiro dia que se conheceram? Então, ela vão voltar aqui mas diferente, algo como o fato do Eijiro ser capaz de quebrar todas as regras e conquistar espaço na vida de Katsuki.

É sobre isso e tá tudo bem, se o feedback for bom vou tentar trazer mais rápido essa história.
Enfim, boa leitura.
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"Regras, por Bakugo Katsuki:

1°. O Eclipse não pode ser mencionado.

2°. Não pergunte sobre a marca do Bakugo Katsuki.

3°. Não toque em Bakugo Katsuki.

4° Não entre no quarto de Bakugo sem a permissão dele.

5° As tarefas são divididas igualmente."

Os dias se passaram em danças rápidas feitas pelos verdadeiros astros do céu, a semana para entregar o livro na biblioteca chegou e logo em seguida um mês se passou. Mesmo depois de ter devolvido o livro - mantendo a mestria de não ter nenhuma multa - Bakugo ainda estava com o exemplar de Kirishima grudado com ele, o loiro estava enrolando para devolver e não admitiria que as anotações do outro foram bastante úteis, feriria seu ego. E a demora para entregar o deixava ansioso, queria entregar logo o livro mas, ambos os garotos quase não se encontram no dormitório, se antes o destino queriam eles juntos, agora querem o máximo de distância.

E para completar, o festival das cerejeiras estava mais perto do que se podia imaginar, e a faculdade estava extremamente agitada e ansiosa, os casais não paravam de mostrar seu amor ao mundo, além daqueles que estavam se preparando para se declarar ou encontrar seu astro.

Eijiro era voluntário para arrumar e ajudar com as barracas - e isso implicava ainda mais o desencontro.

O festival era no mesmo dia que o dia dos namorados, alguns dizem que as flores florescem nessa data para representar a união com a mais pura parte do amor. E mesmo que muitos não tenham alguém especial para dividir o dia, o evento não era só para os apaixonados, a cidade toda iria para a praça central para dançar e se alegrar com mais um dia de primavera.

Não havia nada de especial naquele dia para Katsuki, era só mais um dia de primavera depois de um longo inverno no natal mas, para Eijiro era definitivamente especial, todo ano ele ia, convencia os amigos a irem também para pelo menos brincarem nas barracas feitas pelos comerciante locais ou por alguma turma da faculdade. Mas esse ano foi definitivamente diferente, mesmo voluntário o ruivo não estava animado e durante um mês ele não deu uma resposta para Tetsu.

Era noite, faltava 4 dias para o festival, Kirishima estava no tatame, sentado em posição de lótus enquanto via seus alunos executarem a atividade que ele havia passado, do seu lado esquerdo estava o platinado que havia esquecido de dar uma resposta para o convite a dias atrás.

Eclipse | Kiribaku Onde histórias criam vida. Descubra agora