Sabe aquela poesia que deve ser sentida? Não apenas cantarolada?
Cada soneto de insônia foi imaginada para se igualar a realidade, inspirada por Nietzsche, Shakespeare, Bukowisk, Diogo Álvaro, Clarice Lispector, e alguns quadros como do Asencio, Jac...
Sabe... Tenho medo... Tenho medo de te perder novamente. Esses dias frios, Me congelam... Esse tratamento meio frio... Me preocupa.
Como posso dizer?
Esses dias frios me lembram de você, Foi em um dia frio, Em várias mensagens não lidas, Em várias coisas não ditas, Foi nesse dia frio que... Me afundei em um abismo que demorei a retornar de lá...
Sinto medo de te perder... E como vou dizer? Como posso dizer isso pra você!? Se a cada despedida te beijo com mais intensidade, Se a cada abraço te aperto mais forte, Se te encaro e espero teu toque...
Como devo me dirigir a você? Como devo contar os medos de te perder? Como vou me acalmar se nem vais me responder? Como devo proceder daqui em diante?
Te amar... Requer dor. Requer força. Requer insistência. Sabe aquele trecho que diz: "O Amor é sofredor, é benigno, é paciente" Isso é a prova.
Por que sofrer tanto por amar uma pessoa? Por que ser tão proibido algo que deveria ser celebração de festa? Encontrar alguém que te atraia em conversa, É algo especial e difícil... Por que tornar tão impossível? Se quem fala pelas igrejas é o homem, E quem fala pelas naturezas é Deus... Onde eu deveria buscar?
Adoraria concentrar todo meu amor, Em uma pessoa, Ser unidade... Mas é sofredor te amar... São tantas incertezas... Você me deixa tão incerta de como devo proceder...
O amor é sofredor, O amor é paciente, O amor é relativo... Mas o amor sente, E em uma decepção apenas, Você é capaz de se afogar em um poço, Só você, e mais ninguém. [...] L. W. S. C.
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