(Off +18) - Fleggie

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Reggie está tão agitado que o beijo não se encaixa, suas línguas não se entendem. Não está sendo bom para nenhum dos dois. Grunhiu irritado e desceu sua boca para o pescoço da garota. Enquanto deixa marcas pelo local, subiu o vestido e se esfregou para Flynn sentir melhor o volume. O arfar dela foi o suficiente para ele tirar sua calcinha, a guardando no bolso de trás da calça.

- Vou precisar que me devolva depois - avisou com o coração acelerado. Não entende o motivo de estar tão ansiosa pelo sexo, já fizeram isso diversas vezes.

- Te asseguro que não vai precisar usá-la novamente hoje.

Tirou o pau da boxer e seu membro entrou com facilidade por causa do molhado de Marie. Os gemidos de ambos foram altos, ganharam vida no estacionamento vazio. O rapaz continua se divertindo no pescoço enquanto a garota puxa seu cabelo a cada investida mais profunda. Ela sente seu corpo pegar fogo com os movimentos precisos de Reggie, até parece que nunca transaram. Parece que está agindo de uma forma diferente.

- É sério que tudo isso foi porque te chamei de...

- Não ouse terminar essa frase - o hálito quente em contato com sua pele fez ela se arrepiar, deixando seus mamilos marcados no fino tecido.

- Estou proibida de te chamar assim ou vai se acostumar? Namorado...ai cacete - gritou e ele parou perguntando se a machucou - você conhece cada cantinho, não vai me machucar. Pode continuar. É que você nunca entrou tão duro em mim e é gostoso. Uma sensação diferente e não sei o porquê.

- Talvez por saber que quem está te comendo é o seu namorado - ela mordeu o lábio inferior movendo seu quadril e Peters abriu um sorriso malicioso. Deixou uma trilha de beijos no decote de Flynn e foi para a sua boca. Agora o beijo encaixou e está sendo o melhor comparado a todos os outros que já trocaram. Esse deixou Marie com borboletas no estômago, algo que nunca havia sentido antes com Peters.

Se separaram com alguns selinhos e ele nem precisou perguntar, a garota já foi assentindo. Reggie voltou a foder trabalhando bem o ritmo das investidas para que o momento dure mais. Visitou cada espaço conhecido por ele e, para finalizar, meteu no ponto de prazer, onde é muito bem-vindo. Marie fincou suas unhas na nuca dele e os gemidos aumentam conforme ele acerta. A garota se concentra, se esforçando para segurar mais um pouco. Nunca passou por isso, mas hoje é diferente. Ela está deixando todos seus sentimentos pelo rapaz se libertarem. Peters aproximou do ouvido e, sussurrando, mandou ela gozar.

No mesmo segundo, as pernas de Flynn ficaram bambas e sua respiração, pesada. Revira os olhos com o prazer das últimas investidas e geme o nome de Reggie sem parar. Sua voz falha em alguns momentos. Não demorou muito para sentir o líquido quente do rapaz. Mandou ela entrar no banco de trás e abrir a janela, dando um tapa na sua bunda, que apareceu devido ao vestido bem curtinho. Andando com o pau para fora, entrou pela outra porta. Mandou ela sentar na janela e abrir as pernas para poder chupá-la. Marie negou com medo de cair, mas o rapaz prometeu segurá-la. A ajudou a tirar o vestido, aproveitando para usar a língua nos mamilos rígidos e lambeu os lábios com sua vista exclusiva.

Uma mão está ao redor da cintura da garota e a outra nas suas costas. Assoprou o local e sorriu com ela latejando de desejo. Passou o dedo no molhado, levando para a boca de Marie, que mostrou as habilidades da sua língua. Lambeu a região por inteiro, indo em seguida para o clítoris. São movimentos circulares, de cima para baixo, de baixo para cima, de um lado para o outro. Mas o que deixa Flynn em êxtase são as chupadas. Fora do carro, grita para ele acelerar e prende o rosto com suas pernas, fazendo Reggie sentir o líquido escorrendo e indo de encontro a sua boca. A ajudou a entrar no carro e ela o beijou com fervor, subindo no seu colo e deixando cortes nos seus lábios.

- Acho que está ficando um pouco perigoso - disse sem fôlego.

- O perigo é a gente se pegando ou nós ficarmos nesse estacionamento vazio? - perguntou fingindo estar em dúvida. Flynn riu pulando para o banco da frente - eu vou te foder tanto quando chegarmos no seu apartamento. Se pudesse, já começava no elevador - sentou no banco de passageiro e entregou o vestido para a garota.

- Porque escondeu seu pau? - questionou assim que colocou a roupa e olhou o rapaz ligando o carro. Seus batimentos nem voltaram ao normal. Ela ainda é uma bola de neve de emoções: desejo, amor, paixão, intensidade, ardor, alegria, excitação - pode tirar, vou te masturbando durante o caminho.

- Flynn, não sei se é uma boa ideia...

- Você quer, não adianta fingir - disse sorrindo - no momento, só está pensando na minha mão te massageando, por exemplo.

- Odeio que me conheça bem - abriu a calça novamente e deixou ela tirar o membro da boxer - ô mãozinha pra fazer um estrago dos bons.

Começou com os simples movimentos de vai e vem. Ele consegue se manter concentrado nas ruas vazias, na velocidade adequada. Marie lambeu o dedão e passou na cabeça do pau, fazendo ele arfar. Segurou com um pouco mais de força e ele gemeu mandando ela continuar com a pressão. Porém, Flynn quer fazer Reggie perder um pouco da concentração, então passou a usar duas mãos para estimulá-lo. Ele freou com força e olhou para baixo, fechando os olhos para sentir melhor o trabalho que sua namorada está fazendo para lhe dar o máximo de prazer.

- Continua a dirigir, estamos em uma rua deserta pedindo para sermos assaltados.

- Caralho, me desculpa? Mas é porque tem uma gostosa me deixando louco - apertou o volante com força.

Tentou voltar a dirigir com calma e, faltando dois quarteirões pro edifício de Flynn, ela abaixou a cabeça e abocanhou o membro do rapaz. Ele gritou o nome da garota, estacionou o carro com muita dificuldade e segurou os cabelos dela para determinar as investidas. Cada trabalho que a língua de Marie faz resulta em um palavrão. Colocou um pouco mais do pau na boca e gemeu como se tivesse provado uma comida e gostado do sabor. Para Marie, a sensação em tê-lo na boca realmente parece outra. Não sabia que seus sentimentos por ele poderiam mudar tanto esses momentos. Tudo parece ter se tornado mil vezes melhor. Reggie chegou ao seu ápice agradecendo pela namorada que arranjou. Ela se levantou limpando os lábios e ele fechou os olhos tentando se recuperar.

- Não faça mais nada, eu preciso chegar no seu edifício - segurou o rosto da garota com uma mão e usou um tom firme.

Marie levantou as mãos e o rapaz acelerou o carro, chegando na metade do tempo normal. Não parou de olhá-la enquanto estavam no elevador, apenas a desejando. No corredor, Peters encostou seu pau na bunda empinada de Flynn, que tenta colocar a chave na fechadura. Se alguém colocar uma máquina de medição de batimentos cardíacos agora na garota, é capaz de pifar. Assim que ela abriu a porta, o rapaz abriu suas calças e empurrou Flynn contra a parede, a colocando de costas e com as mãos presas no alto. Subiu o vestido e encaixou seu membro na entrada de trás. Ele assiste os próprios movimentos enquanto ela suspira sorrindo por saber que a noite será longa. 

Julie's Extraordinary Playlist (Juke - JATP)Onde histórias criam vida. Descubra agora