❆Capítulo Sete❆

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Depois de um "ano" resolvi atualizar. Desculpem por isso.

Boa leitura.

Boa leitura

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Park Jimin

Não sei ao certo como comesso, mas acho bom começar com uma parte da minha horrível história de infância. Como comecei a odiar meus pais. Como eu acho ambos são extremamente irritantes e chatos, ninguém sabe como é olhar pra cara deles e sentir nojo.

"Quando era pequeno eu e Chaeyoung estávamos brincando no jardim, quando a ômega me empurrou e eu caí. Na queda bati minha cabeça no chão e com a batida ocasional um sangramento muito grande.

Fiquei bravo com ela e misturando isso com o meu pavor de sangue, acabei a machucando.

Lancei um de meus poderes em sua direção, não medi direito minha ação, acabando por acertar seu coração. Por causa disse ela tem uma mecha preta em seu cabelo branco.

Isso quer dizer que eu a machuco toda vez que estou bravo ou furioso com algo."

Me arrependi, mas o que eu podia fazer? Eu era uma criança. Me lembro que ela ficou dois anos em coma, isso me magoou, mas Jisoo sempre dizia que se eu conversasse com ela, ela me ouviria. Então eu o fazia.

Meus pais quando descobriram que a culpa foi minha, me puniram me colocando em uma pequena escola escondida no meio do deserto de gelo, lá eles me maltratavam o que fazia eu me descontrolar e ficar com raiva, assim fazendo Chae piorar e como eu não queria isso, eu fugi.

Chae não sabe disso, nunca comentaram pra ela, já quis contar pra ela mas eles não deixaram, meus pais me proibiram completamente. Isso me deixa triste pois ela não lembra quando brincávamos quando pequenos, lembro da cena dela se ajoelhando no chão com a mão no peito me olhando assustada e o pior é que eu era só uma criança, não sabia as consequências do que eu fazia."

...

Até hoje eu não falo com eles direito e não é como se eles merecessem o meu perdão. Porque eles não merecem.

Tenho duas pessoas que eu mais confio nesse mundo que são Chae e Park Ji-hyo que é minha prima que está passando alguns dias aqui no castelo, ela é legal e tem dezenove anos assim como eu, é ômega mas é safada - não que ômegas não possam ser safadas, normalmente elas são mais inocentes -, mas também é um amor.

Nunca passei meu cio com ninguém - não pensem que eu me masturbava por que eu nunca fiz isso, na verdade depois que o cio acabava eu nem lembrava o que acontecia; então eu não sei se me masturbava ou não -, sempre passei sentindo dor, choramingando trancado em meu quarto três dias a uma semana sozinho, claro que quando dormia alguém entrava no meu quarto e colocava comida para eu não morrer de fome.

Elementos NaturaisOnde histórias criam vida. Descubra agora