Mikaelsons

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Autora Pov:

Depois de acabar com a Caroline e ela escolher o Stefan Salvatore, Klaus não tem andado muito bem.
Ele culpa se por isso e por muitas outras coisas.
Pelas mortes, crimes, destruição que ele cometeu.
Ultimamente tem bebido mais e frequentado mais vezes os bares que ele gostava.
Hoje não era uma exceção, são 21:30  e ele está a vestir se para ir a um dos seus bares favoritos.
Vestiu um camisola roxa normal, umas calças jeans e uma jaqueta.
Usa a sua velocidade vampiro para lá chegar.
Quando chega pede ao barman para lhe dar o de costume.

Klaus: Um Whiskey.

Barman: Aqui está.

E Klaus foi bebendo e bebendo.
O tempo foi passando quando ele saiu do bar já eram 3:00 da manhã.

Como foi para o bar, veio para casa, usando a velocidade vampiro.
Quando chegou ele se encontrou com duas pessoas conhecidas e que ele não queria falar, pelo menos por agora.

Rebekah: Finalmente decidiste voltar para casa Niklaus, estava a ver que tinhas ido embora.

Klaus: Sarcasmo a esta hora? A sério?

Elijah: Estamos preocupados contigo irmão, ultimamente tens saído tantas vezes que é difícil de sequer te ver.

Klaus: E o que vocês têm haver com isso, não sou uma criancinha que precisa da vossa preocupação.

Rebekah: Niklaus estamos mesmo preocupados, desde de que acabaste  com aquela mulher não tens sido o mesmo.

Klaus:  E qual é a vossa opinião da minha pessoa, voçês nunca me conheceram de verdade, sempre me odiaram e olharam para mim com desprezo, então não precisam de fingir.
Não se metam no meu assunto.

Klaus foi para o seu atelier, deixando Rebekah e Elijah com a boca aberta.
Era no atelier que Klaus gostava mais de estar  e passar tempo.
Quando pintava esquecia dos seus problemas e sentia se mais "leve".

                  ....................................

No dia seguinte, ele decidiu ir ao parque.
Para além do atelier ele gostava de ir ao parque, apesar de preferir o atelier, obviamente.
Mas ele precisava de ar fresco, e não de estar naquela mansão.

Chegando ao parque ele sentou se no seu banco preferido, estava perto de uma escola, mas ele não se importava porque lá havia uma paisagem magnifica.
E lá estava ele, a olhar para aquela paisagem, que fazia uma pessoa esquecer do mundo á sua volta.

Depois de algum tempo ele ouviu uma voz aguda, parecia pertencer a uma criança.

Criança: Senhor, senhor.

Klaus: O que foi ? ( Ele estava surpreso pelo facto da criança estar a falar com ele )

Criança: Você é muito bonito.

Klaus: A sério?

Criança: Sim, hihihi .

Klaus: Quanto bonito eu sou então? ( Perguntou na brincadeira, estava a se divertir com este rapaz)

Criança: Ainda mais bonito do que o meu pai, mas isto é um segredo.

Klaus: Hahaha, tu és muito engraçado, eu prometo que não conto ao teu pai.

Criança: Mas senhor porque está aqui sozinho ?

Klaus: Porque todos têm medo de mim ou me odeiam.

Criança: Não acredito nisso, estou a falar com você e não tenho medo nem o odeio.

Klaus: Isso é porque não me conheces.
E por falar nisso, a tua mãe não te avisou que não se deve falar com estranhos?

Criança: Já, mas voçê é muito bonito.

Mulher:  Duarte vamos, temos de ir embora.

Duarte: Espera mamã, estou a falar com o senhor.

Mãe de Duarte: Mas temos de ir ou não queres comer o teu hambúrguer?

Duarte: Já vou, então, gosto muito de hambúrguer.
Chau Senhor, espero que faça amigos.

Klaus: Vou tentar, Chau.

Duarte então foi ter com a sua mãe e foi embora.
A sua mãe estava-lhe a perguntar o porquê de ele ter falado com o senhor, sendo que ela já lhe avisou muitas vezes que não deveria falar com estranhos.
E o menino disse á mãe que o senhor era muito bonito
Eles não sabiam mas Klaus ouviu a conversa com a audição de vampiro.
"Como pode haver uma criatura tão inocente" , Klaus pensou.
Ele então reparou que já estava na hora do almoço e voltou para a mansão, com uma pequena diferença, ele estava de melhor humor.
Não sabe o porquê, mas quando falou com aquela criança (Duarte), ele sentiu se mais "leve".

Klaus pov: Há muito tempo que já não me sentia assim, a última vez que estava assim foi quando estava com o meu irmão Berislav.
Tem saudades dele, mas sei que ele nunca mais vai voltar.
Estou no atelier neste momento.
Nem sei ao certo do que estou a pintar.
Só me deixo levar pelo o que está no aninha mente.
É estranho mas esta pintura parece muito com o meu irmão.
De todos os meus arrependimentos o maior é sobre ele.

Autora Pov: Desculpa a demora, tive alguns problemas e não pude publicar mais cedo.
Espero que gostem.

O Mikaelson Escondido Onde histórias criam vida. Descubra agora