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Magnus foi embora já fazia algumas horas,  já passava da hora de Marcel está aqui com Max, pego meu telefone para ligar para ele, mas logo volto a colocar o celular na mesa ao ver a porta da sala abrir.

—Já estava quase ligando para vocês—Digo assim que meus filhos entram, Max por sua vez tremendo de frio.

—Essa casa tá um gelo—Ele diz ao correr para meus braços abertos para ele, aperto meu pequeno em meu abraço, mas logo o solto.  

—Vou aumentar o aquecedor —Marcel vai até à cozinha onde está o controle do aquecedor.

—Como foi seu dia? — Pergunto ao me sentar no sofá e Max se senta em minha perna.

—Foi bom, comi rosquinhas com meu pai—Ele diz realmente muito alegre—Ia trazer para você algumas, mas acabei esquecendo desculpa.

—Tudo bem querido—Passo a mão em seus cabelos molhados por conta da garoa lá fora. —Vai tomar um banho para esquentar.

Ele concorda e vai em direção ao seu quarto, enquanto Marcel se aproxima, abro espaço no sofá para ele se sentar, assim ele faz. Deito minha cabeça em seu peito e ele me abraça, logo acaricia meus cabelos.

—Klaus conversou comigo hoje—Sinto que ele não quer falar sobre ele.

—Conversou? —Levanto meu rosto para olhá-lo, ele concorda—Tudo bem se não quiser falar.

—Não mãe, não é sobre mim, é sobre o Max—Ele diz rapidamente continuo olhando para ele esperando dar continuidade—Ele acha melhor Max ir estudar com a Hope, e nesse ponto concordo com ele.

— Não, ele não vai, não tem nem idade, Marcel—Digo e sinto que falei um pouco grossa demais com ele. 

— Pensa bem nisso, é uma boa para o Max, ele tem idade o suficiente para ir, Hope mais do que ninguém é melhor para ajudar ele, afinal ela também é um tribida, e lá ela pode ajudar nosso irmão, ela vai cuida dele mãe—Marcel diz e eu nego, mesmo sabendo suas palavras são verdades. — Mas pensa bem.
Marcel se levanta, mas eu seguro sua mão.
— Já vai? — Ele afirma, afinal Rebekah o esperava, sinto saudade dela, mas pedi para ele evitar nossos encontros, ver ela só aumentaria minha vontade de ver ele. — Tudo bem, te espero aqui amanhã.

...
Olho-me no espelho mais uma vez, aquele vestido estava realmente muito justo no meu corpo, ainda não acredito que aceitei sair com Chris essa noite, minha mãe entra no quarto e fecha a porta devagar.
— Max já dormiu, ele está muito cansado parece que teve um longo dia com o pai—Ela rir e se aproxima e arruma alguns cachos do meu cabelo. — Esta maravilhosa querida.
— Tudo bem ficar com Max mãe? — Pergunto ela segura meus ombros.
—Já disse que sim, agora vá ter uma noite maravilhosa com seu marido—Ela rir e me junto a ela.
— Já disse a ela que se precisa de socorro só me ligar—A voz de Alec soa no meu celular.
—Tchau Alec, Chris já deve estar me esperando—Digo e desligo a chamada.
Coloco meu cabelo para trás e abro a porta, a noite esta fria como de costume, mas eu só iria até o carro e depois entraria no restaurante escolhido pelo Chris, passaria pouco tempo na rua, caminho até a sala onde vejo Chris sentado no braço do sofá.
— Então vamos? —Digo e assim ele me encarra e logo sorri, retribuo seu sorriso.

— Esta muito linda — Ele se aproxima e segura minha mão, eu realmente estou nervosa para isso, mas tenho que dar oportunidades para nos dois se quero tentar esquecer que uma vez já amei outra pessoa que nesse momento não está mais presente e nem pode.

...

Terminamos de jantar e já sentia minha barriga doer e tanto rir com Chris, nos levantamos e ele rapidamente rodeia seus braços na minha cintura, eu estava me perguntando se havia algum motivo para ele escolher um restaurante tão longe da cidade, mas acredito que, no fundo, eu sei o motivo, mas prefiro não pensar nisso.

—Acho melhor dormimos no hotel do restaurante oque acha? —Ele diz e caminhamos até a recepção.

—Por mim tudo bem —Digo e vejo uma senhora se aproxima.

—Dois quartos de solteiro por favor —Chris diz, mas nego para a senhora.

—Um de casal por favor —Afinal somos casados e eu me sinto a vontade para dormir ao seu lado.

—Tem certeza? —Chris diz e aperta ainda mais minha cintura, ele no máximo dele esta supondo que estou bêbada, mas dificilmente seria eu me embebedar com apenas champanhe.

—Sim —A senhora então nos entrega a chave.

Com gesto de carinho tiro a mão de Chris da minha cintura e a seguro, e o guio até o elevador, ele parecia muito mais nervoso do que eu imaginava. 

O elevador para no nosso andar logo entramos no quarto, eu sabia que não se eu não tivesse a atitude ele não teria, me aproximo da cama e sinto ele logo atrás de mim, me viro para olha-lo, eu esperava um pouco mais de coragem para oque eu iria fazer.

Coloco minhas mãos em seu rosto, ele se aproxima até eu sentir seus lábios nos meus, rapidamente suas mãos deslizam sobre minhas costas.

— Você quer mesmo isso? —Ele para nosso beijo e aproxima ainda mais nossos corpos, eu afirmo que sim.

Tenho certeza que essa noite seria longa, mas eu no fundo, talvez não quisesse que fosse ele ali, mas tenho que começar de alguma maneira, eu preciso seguir em frente. 


Myloves, que saudade eu estava de vocês, me desculpa pelo sumiço.

Não eu não abandonei a historia e nunca vou ❤️❤️❤️❤️

Vocês moram para sempre no meu coraçãozinho❤️❤️❤️❤️❤️❤️

Não me odeiem pelo capitulo, ele ja estava escrito, tem muitas emoções vindo pela frente....

Dangerous Love 3 - Klaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora