Dangerous Love 3 - Klaus Mikaelson

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Por mais que o sol entre no meu quarto pela janela sei que o frio lá fora está de tremer o queixo.

Ajeito meu casaco saio do meu quarto, já passava das meio-dia, Max não dormiu aqui hoje por isso não me preocupei em me levantar cedo e preparar seu café, Chris havia saído mais cedo para se junta a matilha, não quis acompanhar por motivos de querer ficar o máximo de tempo possível sozinha.

Realmente eu tinha razão, o frio está demais, assim que fecho a porta de casa corro até o carro, assim que entro em um gesto de desespero ligo o ar quente, talvez esse seja uma das partes ruins de mora no meio do mato em frente a um largo, mas tudo bem eu me acostumo.

Mesmo perdida em meus pensamentos estaciono em frente à casa da minha mãe, afasto um pouco o banco e puxo minhas pernas e as abraço, daqui consigo ver algumas garotas entrando na casa da minha mãe, de fato não estou querendo entrar, eu sei que é minha matilha, mas como posso ser alfa dela se não me respeitam e nem me aceitam?

É perceptível o quanto não quero está aqui, pelo menos não nessas condições, mas fiz uma promessa, a mim, minha família aos ancestrais, não posso quebrá-la, cada passo tem uma consequência nas maiorias das vezes duras, mas nada que eu não consiga suportar.

Com um pouco de força que me resta saio do carro e sinto o vento soprar mais gelado que antes, dessa vez não correrei até o quente da casa da minha mãe, até porque não tenho pressa.

Assim que entro todos os olhares são direcionados a mim, tudo bem às vezes é bom ser o centro das atenções, mas aqui não é legal, com um aceno leve passo por eles até sentir os braços do meu irmão me rodear, eu precisava disso.

— Está tudo bem, estou aqui com você Samy...—Ele sussurra perto do meu ouvido, ele sabia que precisava ouvir aquelas palavras, mesmo que não estivesse nada bem, ele sem sombras de dúvidas estaria ali comigo.

— Eu sei...—Agradeço e ele me abraça de lado, abraço sua cintura.

— Podemos começar? — Chris começa a dizer e todos os olhares vão para ele, me sinto mais leve dessa vez.

— Agora que a garotas dos vampiros chegou, podemos—Uma voz vem do fundo, prefiro não ver quem falou, apenas dirijo o olhar para meu irmão e ele sim, esta a procura de quem soltou o comentário sarcástico, antes que diga algo acaricio sua barriga e ele me olha de volta e eu nego com a cabeça, impedindo que ele diga algo.

— Afinal nem loba ela é parece ser — Alguma garota diz aos risos, eu realmente não deveria estar aqui.

— QUIETOS—Chris grita e todos param de rir. — Como vocês podem ser tão mal-agradecidos?

Chris caminha ficando mais próximo a alguns lobos e todos o encaram, realmente de cabeça baixa ao seu alfa, enquanto a mim, simplesmente não me respeitam.

— Graças a ela, "a garota dos vampiros" como chamam ela pelas costas, graças e ela vocês têm controle do lado lobisomem de vocês, o mínimo que ela merece e o respeito de vocês, respeitem ela como alfa de vocês, assim como me respeitam.

Assim que Chris se cala todos permanece de cabeça baixa, eu não sei nem o que falar, não quero que me vejam como "a garota dos vampiros" afinal sou uma loba, uma eterna loba, uma híbrida.

— Quer dizer algo Sam—Chris estica a mão para mim. Eu não quero me solta do meu irmão, graças a ele estou ainda em pé.

— Não, tudo bem, você é melhor que eu nisso, vá em frente—Assim aperto sua mão em ele sorri para mim.

...

É nítido o quão essa matilha com o ficará mais unidos com o tempo, meu marido e meu irmão farão o possível para todos se sentirem bem.

Magnus estaciona em frente à minha casa, saímos junto do carro, com o coberto em meus braços me aproximo de Magnus caminhamos juntos até minha casa.

— Deveria ter vindo aqui quando estava reformado, mas cheguei só agora de Mystic Falls, fizeram um bom trabalho—Ele diz ao entra olhando cada cômodo da casa.

Enquanto isso vou para cozinha faço dois chás das ervas que Magnus trouxe, quando ele volta para sala entrego uma das canecas para ele.

— Com certeza está com o melhor quarto—Ele rir e nos sentamos no sofá.

— Cortesia do meu marido—Digo rindo, dizer isso era estranho, e ouvir também, pois Magnus acabou rindo comigo.

— Farei o feitiço de proteção aqui, mas me diz como esta sendo esses dias de casada—Ele pergunta e logo toma seu chá, deito minha cabeça no braço do sofá olho para o teto antes de volta a olhar Magnus.

— Bom, eu não sei, está indo...—Digo ele sorri de forma amigável, é visível que não está indo do melhor jeito, apenas indo...

— É ele, como está? — Ele não poderia entra nesse assunto, até porque eu realmente não sei como ele está, faz mais de uma semana que não o vejo que não sei como está.

— Eu não sei, Marcel que leva Max até ele, espero que esteja bem, que todos estejam bem — Isso não é uma mentira, eu os amo, e quero todos bem, eu o quero bem... 

Myloves, mais um, to o próximo já já ta ai também ❤️❤️

Vocês moram no meu coraçãozinho❤️❤️❤️❤️