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— Vamos Christopher! Faça isso logo de uma vez! — a mulher resmungou, já sem paciência.

Christopher estava no meio, a arma apontada para minha frente, ele não fazia nada, eu também não, era correr ou levar um tiro na testa ou seja lá onde que for. Mas com um tempo, tudo foi se ligando... Hyunjin, o pai de Christopher, a madrasta...

— Não faz isso! — disse de imediato. — Não escuta ela, Christopher! Ela é louca! Confia em mim...

— Por cristo, acha mesmo que ele não vai acreditar na própria mãe?

— Acho. — inclinei pro lado, podendo ver a cada da boda veia. — Você chega, acha que é dona de tudo, acha que Christopher tá me fazendo de puta, mas no final não sabe de nada.

— Christopher! — a mulher gritou, fazendo eu dar um pulinho de medo. — Faça logo isso! Eu só não faço com os dois porque preciso de você! — referiu–se ao filho, que não saía do lugar.

A mulher soltou palavrões e andou até o mesmo, pronto para tomar a arma da mulher, mas Chan foi mais rápido em se virar na direção dela e puxar o Kim para perto de si, Seungmin sentia seu coração palpitar, seria seu fim? Morreria daquele jeito?!

— É sério isso? — cruzou os braços e riu baixo. — Vai mesmo passar a mão na cabeça de um ninfetinho?

— Ninfetinho?! Me respeita sua vaca! Ninfetinho é esse seu cu.

— Seungmin. — Chan chamou, depois de anos calado, acabando até por surpreender os dois ali presente.

— Deixa ela comigo, sai daqui.

— Isso aqui não é um filme, Christopher! — lhe olhou, vendo o maior lhe olhar de lado e sorrir.

— Ainda temos muito o que conversar.

Empurrou o menino de leve para o lado em direção a porta, Seungmin sentiu os olhos encherem de água, mas precisava sair para pedir ajuda o mais rápido possível, apenas correu para fora da sala e agarrou seu celular de um jeito trémulo, apertando o botão do elevador, entrando de uma vez.

— Atende, atende, atende... — dizia em desespero para o número da central de polícia.

Alô? Delegacia da policia, com o que posso ajudar? — uma mulher atendeu, fazendo Seungmin respirar um pouco mais calmo.

— Tem uma mulher na empresa Yellow's BangChan que está prestes a fazer uma tragédia e ela precisa ser parada!

Senhor devo lhe informar que já recebi este caso por dois rapazes uns minutos atrás e todos do prédio já foram evacuados.

A porta se abriu e Seungmin deu de cara com Felix e Changbin, o Lee lhe abraçou para fora do elevador e sorriu, apertando o mesmo com força.

— Eu fiquei tão preocupado! Ainda bem que você está aqui. — analisou a face do menino e suspirou.— Vamos lá para fora!

Agarrou na mão do menino e saiu junto a Changbin, todos os funcionários se encontravam ali, alguns com um certo medo, outros cochichando sobre o acontecimento e muitos policiais, como aquela mulher foi capaz de causar tudo aquilo.

— E Hyunjin? — se questionou.

— Preso. — Changbin apontou pro carro, onde dava para ver o mesmo pela janela do vidro. — Ele é bem pesado viu.

Todos gritaram alto ao escutar tiros disparados vindo do andar onde era justamente a sala de Christopher, Seungmin agarrou o braço de Changbin, que tentou lhe reconfortar de algum modo, se passaram alguns silêncio depois dos tiros, os policiais já estavam se questionando e se preparando para entrarem no grande prédio.

Quando uma cabeleira loira apareceu correndo para fora do enorme prédio, Seungmin não de aguentou em correr e agarra o maior, que sorriu em ter o mais novo em seus braços depois de tanto tempo sem se verem, ainda tinham muito que conversarem.

Os enfermeiros chegaram em um baque, já pondo um lençol mediano para lhe proteger e analisar se havia algum risco de sangue neles, agora todos se encontravam calmos e mais felizes em ver o Bang ali.

— Fico feliz que você esteja bem. — Felix disse para o mesmo, que sorriu. — Ficamos preocupado.

— Seungmin ainda mais. — acrescentou Changbin, os três olhando para o acastanhado, que tinha as bochechas rubras.

— P–Por favor, vamos deixar isso para depois, pode ser? — cruzou os braços.

O três riram mas logo uma movimentação retornou e a madrasta de Christopher vinha andando calmamente para fora do prédio, as mãos para o alto e de cabeça baixa, todos os policiais apontavam as armas para a mesma.

— O quê...? — Seungmin disse baixinho para Chan, já se tremendo.

— Depois eu te explico, prometo. — apertou de leve a mão do menino, que concordou receoso.

A mulher olhou uma última vez para Christopher, antes de ser apreendida e levada para o mesmo carro que o filho, que gritava com a mais velha por estupidez de terem perdido para um Bang.

Assim que a policia recuou todos e as pessoas foram passando a poderem ir pra casa, Chan ainda segurava a mão do Kim, queria resolver os problemas de sua vida e que havia puxado Seungmin junto para eles.

— Vamos indo, temos coisas para resolver. — Christopher olhou para Seungmin, que tratou de concordar sem parar.

Felix sorriu para o melhor amigo e lhe deu uma piscadela, agarrando o braço do Seo e saindo junto do mesmo, os dois também tinha coisas do passado para resolverem e também; porem em pratica. ((Se é que me entendem!!

Mais uma vez naquele carro, terceira vez? Eu creio que sim. Era aquele mesmo silêncio, não sabiam o que falar, queriam, mas sentiam que não era o momento certo, estavam sem se falar a um certo tempo e bom... Era estranho.

— Você... — Seungmin procurou as palavras. — Está bem?

— Sim. — Chan lhe olhou de relance, uma covinha crescendo ao sorrir. — E você?

— Meio atordoado com tudo isso... Não pensei que isso ia se tornar algo tão grande assim. — se encolheu no banco do carro.

Sentiu a mão de Christopher se apoiar na sua coxa, onde apertou de leve, em um jeito silêncioso de reconforto para o garoto acastanhado, que sentiu o coração palpitar.

— Conte comigo para o que precisar, Minnie.

próximo ep o momento mais esperado de vocês, besties !!

pau no cu e muita gritaria ((vai ser bem hardcore, do jeito que cês gostam🧘🏼

𝗆𝗂𝗇𝗇𝗂𝖾𝗌.𝗐𝖾𝖻 ( 𝗰𝗵𝗮𝗻𝗺𝗶𝗻 ! )Onde histórias criam vida. Descubra agora