Capítulo 17

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  Derek Shepherd

  Olho o relógio e vejo que não passou nem cinco minutos desde a última vez que eu olhei. Mudo a posição novamente tentando achar algo confortável, coisa que está sendo impossível. Me levanto e vou até o banheiro, faço minhas necessidades e lavo minhas mãos e, novamente, volto a minha cama me sentando sob ela, verifico meu celular para ver se tem alguma mensagem ou ligação, até tem, mas não é da pessoa que  está tirando a minha paz por não estar aqui comigo.

  Novamente me deito e tento caçar alguma posição confortável para eu dormir, fecho meus olhos e logo ouço batidas na minha porta, no mesmo instante, abro os olhos e me levanto para ver quem é, dou uma volta na chave e a abro e, no mesmo momento, sinto duas mãos grudarem meu rosto, com força mas com gentileza também, nossos lábios se grudam um ao outro e se inicia um beijo molhado e desconcertado, pisco os olhos algumas vezes, tentando entender o que está acontecendo. Acabo aceitando o fato de estarmos nos beijando e a seguro, a envolvendo em meus braços e correspondendo o beijo, com gosto de álcool e seu gosto misturado, ela vai me empurrando para dentro do meu quarto no decorrer do beijo.

  - Meredith?? - Pergunto entre o beijo.

  - Não faz isso não! Não me ignora desse jeito. - Ela fala depois de termos afastados nossos lábios, me dando alguns selinhos rápidos. Aliso seu cabelo, tirando alguns fios de seu rosto.

  - Você bebeu?

  - O que é que tem, eu não estou tão bêbada assim. - Ela fala e novamente me agarra e começa a me beijar e eu, fraco, correspondo.

  Correspondo suprindo cada necessidade, cada saudade que senti dessa boca. Seguro firme seus cabelos a puxando mais para mim, meu membro, já animado, roça em sua cintura. Ela coloca suas mãos na barra da minha camisa e eu levanto meus braços, ajudando ela a tirar aquela peça de roupa. Nossos lábios novamente se encontram e ela alisa meus ombros, meu peitoral e pousa sua mão delicada sob meu abdômen. A seguro pela cintura, fazendo levantar um pouco seu vestido, trabalho com minha língua em sua boca e ela solta um gemido entre nosso beijo. Ela segura minha mão e guia fazendo com que eu a toque no lugar que ela deseja, sei que não posso, mas meu corpo não me obedece e vai até o destino que ela quer, logo ela afasta suas pernas uma da outra e deixa minha mão sob sua vagina, separamos nossos lábios e ela olha nos meus olhos.

  - Me toca!! - Ela susurra olhando para mim e eu em resposta, com meu membro completamente duro latejando em sua cintura, não há homem no mundo que negue um pedido desses.

  A abraço com apenas um braço e o outro eu seguro na barra de sua calcinha, ela solta um gemido para mim e passa seus braços sob meu pescoço. Ela aproveita o momento e deixa mordidas e beijos entre minha orelha e pescoço. Faço um caminho da minha mão até sua vagina, a encaro e ela logo me beija, como se ela desse permissão para eu continuar a realizar seu desejo, e assim eu fiz, mesmo sabendo que seria difícil para eu para, na verdade esse é o problema, será que vou conseguir parar??

  Passo meus dedos sob sua intimidade, completamente molhada, enquanto minha boca morde seus lábios.

  - Completamente pronta para mim! - Susurro de olhos fechados, buscando meu alto controle, como se ela soubesse que estou em conflito dentro de mim, a mesma segura meu pulso sob sua intimidade, quente e molhada, a encaro e ela passa sua língua entre seis lábios.

   - Meredith eu não posso...... Não é certo! - Falo alterando meu olhar sob seus lábios e seus olhos.

  - Porque não pode?? O que não é certo? - Ela segura meu rosto com sua mão livre.

  - É complicado. - Digo sentindo nossas respirações ofegantes.

  - Me explica então. - Ela beija meus lábios e eu fecho meus olhos quando sinto sua vagina latejar.

  - Talvez você não me entenda, ainda mais com uma boa quantidade de álcool em seu sangue. - Falo afastando nossos lábios.

  Ela desce sua mão do meu rosto até meu membro, duro feito pedra, sendo presso por minha calça de moletom e minha cueca box, a mesma aperta ele por cima do pano me fazendo gemer.

  - Você não me quer? - Ela me olha nos olhos ardendo em chamas.

- Quero! - Falo baixo entre seus lábios.

- E então? - Ela passa a língua entre meus lábios e eu a beijo molhado, mas em seguida me separo dela.

  - Eu não posso! - Falo com minhas últimas forças e meu alto controle.

  - E você vai me deixa assim? - Ela move meu pulso na intenção de eu mexer meus dedos sobre ela e faço exatamente isso, passo alguns dedos sob seu clitóris, a fazendo perder um pouco de sua força nas pernas e gemer em meu peitoral.

  E mais uma vez meu membro lateja de prazer em sua mão, me fazendo engolir em seco. Ela solta meu pulso e eu saio em seguida dela e levo meus dedos até minha boca, enquanto ela segue meus movimentos com o olhar, sugo todo o líquido que veio dela e a vejo observando cada gesto meu, tiro meus dedos, de minha boca,  e a encaro e ela se encolhe um pouco em resposta.

  - Te deixar assim seria um pecado! - Falo a beijando em seguida, levando minha mão novamente a sua intimidade, invadindo casa centímetro da mesma completamente molhada. Com dois dedos, a faço soltar um gemido e se segurar mais em mim.

  - Eu não vou foder você, como eu quero!! Como você quer........ Mas isso não me impede de faze-la gozar em meus dedos, mesmo que não lembre amanhã. - Falo quando separo nossos lábios e atacando seu pescoço, mordendo e sugando com força cada centímetro.

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