25. Quebrados

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Cap 25

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Cap 25

Itachi:- Ei, Naruto acorda... - Abri meus olhos lentamente me acostumando com a claridade que entrava pela janela do quarto do Sasuke. Inclusive olhei para o lado procurando ele e percebi que estava com uma camisa do mesmo. - Bom dia Naruto, o Sasuke já foi trabalhar. - Estranhei o fato dele está me acordando com tanta pressa e olhei meio desconfiado.

- Que foi? O que aconteceu? - Perguntei ainda meio grogue pelo sono e me sentei para despertar.

Itachi:- Essa noite eu não dormi direito pensando em como acabar logo com tudo. - O olhei em dúvida. - Eu pensei em um jeito de finalmente tirar o Shisui daquele inferno.

- Qual?

...

Pelo amor dos céus eu espero que isso dê certo, ainda não quero ser deserdado ou preso pelo meu próprio pai. Entrei na empresa às pressas para que ninguém de fora me visse. O Itachi veio me deixar e eu tenho que ser o mais rápido possível porque ele está me esperando no carro junto com o Dei escondido no banco de trás. Fui até o elevador e disquei o já tão acostumado número do andar de meu pai. Respirei nervoso e vi Sasuke entrar com uns papéis no elevador. Eu literalmente gelei, puta que pariu. Já deu merda aí.

Sasuke:- O que faz aqui? Pensei ter mandado você ficar em casa. - Fala neutro sem me olhar.

- Preciso ver meu pai.

Sasuke:-Para quê?- Perguntou nervoso. Minha sorte estava no inferno, por que a primeira coisa que Itachi tinha pedido era para Sasuke não ficar sabendo. Demorei tentando achar uma justificativa plausível e quando vi que não tinha, a porta do elevador abriu.

- Confia em mim. Tá? - Me virei de costas para evitar o resto da conversa, que como esperado, não teria fim. Porém o senti segurar o meu braço e virei agitado.

Sasuke:- Só... cuidado, Naruto. - Suas orbes escuras fitavam até mesmo a minha alma, e eu sem saber o que fazer apenas desviei o olhar e concordei com a cabeça.

Me soltei do Uchiha e andei em passos largos até a enorme porta no fim do corredor. Bati na mesma e escutei um "Estou ocupado, volte mais tarde". Apenas abri a porta o vendo direcionar um olhar de raiva e logo mudar ao me ver alí.

Minato:- Meu filho! Onde estava todos esses dias? - Fala ainda sentado virando um papel de costas como se não quisesse que eu visse.

- Isso não vem ao caso agora. - Falei sério tentando me concentrar no principal objetivo de ter vindo até aqui. Chantageá-lo. - Pai eu quero falar com senhor, é uma coisa séria que sem dúvidas lhe interessa. - Ele me encara com um sorriso angelical sem mostrar os dentes, enquanto eu permanecia firme tentando ao máximo não deixar transparecer o quão nervoso estava.

- Eu sei que Fugaku Uchiha está vivo, e sei que há exatamente um mês atrás, o senhor mandou ele matar o CEO da Aborami corporation só por que ela estava crescendo muito e não tinha nenhum tipo de relação comercial com a nossa corporação. - O seu sorrisinho passou a ser agora apenas um rosto sério nunca visto antes por mim, o que me deu muito medo e olha que eu não estou exagerando. - Minato, é meio óbvio que essa não foi a única pessoa que você mandou matar, lembra papai? "Nem um homem poderoso é totalmente bom."- Repeti a frase que o mesmo me havia dito há anos atrás. Em seguida ficou um silêncio absurdo na sala. No entanto durou apenas alguns minutos visto que o mesmo começou a rir enquanto eu o encarava.

Nasci gay - Sasunaru (Narusasu)Onde histórias criam vida. Descubra agora