04. Festa porre

1.1K 117 111
                                    

Cap 04

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Cap 04

Vou até o gostoso como se não tivesse nem "to you" para sua presença, me sentindo a última Coca-Cola do deserto — nesse caso eu teria que ser a fanta laranja. Cheguei nele e ele sem dizer nada só abriu a porta do passageiro, a qual eu entrei. Não sei o quê está acontecendo comigo, mas sei que é bom por enquanto porque eu com certeza vou me ferrar bem em breve. 

O carro entra em movimento e pela janela dele deu para ver a Ino e a Sakura conversando algo que eu nem preciso perguntar para saber que é putaria e a Hinata que não perde tempo, já querendo dá o bote em outro, aquela safada. Me pergunto quantos homens essa louca já pegou, por quê ela aparece com um diferente a cada cinquenta e quatro minutos, é meus amigos eu monitorei, e vale lembrar que eu não estou exagerando. Sinceramente  não sei se comparo ela com uma catraca de ônibus ou com a lâmina de liquidificador porque a bixa é rodada viu? De qualquer forma ela é livre para fazer o que quiser, não é mesmo?

Porém, não sei se o pior é ter amigas, com todo respeito, kengas ou o silêncio que se instalou nesse carro, até mesmo o ar condicionado parecia cantar rick se comparado com a nossa falta de fala. Minha vontade é de entrar para dentro desse banco me perder, descobrir que estou em Nárnia e depois de um milênio voltar com a revolução das gramas auto gritantes, se você pisar elas gritam, uma boa revolução para os filhos da putas que pisam no jardim alheio.

Sasuke:– Porque está me encarando? - Falou indiferente sem tirar os olhos da estrada. Puta merda, eu sou retardado mesmo e com isso já me conformei. 

– Por nada, desculpe… - Sussurrei a última palavra constrangido. 

Merda seu trouxa, acho que realmente sou gay. Não, não tenho certeza que não. Eu não posso porque ainda preciso pegar uma gostosona na minha vida para  me vingar das kengas que me rejeitaram. Me nego a ser gay.

(...) 

Chegamos na empresa e agora eu estou na sala do meu pai organizando alguns papéis de contratos comerciais da empresa, assinando papéis, indo para reuniões, passando contratos para o computador, do computador para nuvem da nuvem para puta que pariu e assim foi a minha semana. Uma verdadeira merda, a única coisa que iluminou meu fogo no rabo foi ficar vendo o Uchiha todos esses dias. 

Hoje seria meu último dia aqui e o senhor Minato iria chegar daqui a três horas. Glória a minha glorificada raba, não aguentava mais. 

Estava pegando o elevador, pois resolvi descer para tomar o meu último café nessa bagaça de empresa, até que me deu vontade de dançar e sem perceber eu já tava que nem um louco dentro do elevador comemorando meu último dia no inferno. É o que eu digo, piranha de verdade não consegue fugir da sua verdadeira natureza. 

Até que do nada vi Sasuke entrar no elevador e gelei até a alma, minha mente queria dizer que não ele não tinha visto, mas a realidade era diferente. O filho de uma linda apenas me olhou sem expressão e apenas me ignorou. 

Nasci gay - Sasunaru (Narusasu)Onde histórias criam vida. Descubra agora