Virtude: A Verdadeira Escolhida

Epílogo

A fanfic "O Florescer do Espírito" já está em andamento. Decidi que só vou postá-la quanto estiver concluída para poder me planejar melhor nas postagens e não deixar vocês ansiosos também.
Espero que tenham gostado da trilha até aqui!

Até daqui a alguns meses, meus queridos!

PS.: Postarei alguns contos das fics finalizadas em datas comemorativas, então fiquem atentos, hein?

Aviso: insinuação de sexo

Direitos autorais da imagem deste capítulo: @wandakunpls (user do Twitter)

No entanto, apesar das guerras no mundo das bruxas terem se encerrado, ainda uma guerra era travada entre o Florescer Espiritual.
Ahri e Yone estavam seguindo a missão, mas sentimentos novos andavam atormentando os pensamento de ambos.

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Em "O Florescer do Espírito"

— Diga que não me quer, e eu me afastarei. Diga que não consegue respirar quando te toco assim, e eu vou embora. Mas não minta para mim, Ahri, não minta que seu coração não se acelera sempre que estou dentro de você.

A remeteu uma, duas, três vezes. Ela não conseguia dizer nada. No entanto, fincou suas unhas pelas costas dele, arrancando um gemido de ambos.

— A verdade, Ahri, é que... Com você, o meu espírito floresce e eu te...

Ahri o beijou, selando seus lábios.

— Cale a boca, por favor, não estrague esse momento.

Yone sentira como se tivessem cravado uma faca em seu coração e girado. Mas não falou nada. Apenas terminou de proporcionar prazer à shacal.

No dia seguinte, ao amanhecer, Ahri acordou sozinha, já sabia muito bem o porquê. Yone havia partido.

Ela precisava encontrá-lo.

Teve de caminhar até a casa de Yasuo e Riven.

Ao chegar lá, Ahri se sobressaltou ao dar de cara com um ser celestial trajando vestes normais — estas que não ocultavam o seu brilho — e discutindo com Riven.

Ao notar a presença dela, saiu batendo os pés. Yasuo surgiu e correu, abraçando sua amada por trás.

— Sabe como é, né, briga de mãe e filha, logo passa.

Mas que Diabos...

— Como podemos ajudá-la, Shacal? — perguntou Riven, dando uma leve cotovelada no marido para solta-la.

Suspirou pesadamente, o que não escapou do olhar atento e até acusatório de Yasuo.

— Partiu o coração dele, não é?

— Yasuo! — Riven ralhou.

Ahri pigarreou para responder.

— Ele desapareceu sem deixar rastros para trás, vocês podem me ajudar?

Yasuo avançou já segurando a espada ao seu lado, segurando por um único fio o vento destruidor enraizado ali.

Ahri engoliu em seco antes de responder.

— Porque eu o... — pigarreou. — Porque ele é muito importante para mim — optou por dizer, olhando no fundo dos olhos do irmão de seu amado. — Só... — engoliu em seco. — Não soube como dizer isso exatamente.

Yasuo a fuzilou com o olhar, como se duvidando de tais palavras.

— Então... Bem-vinda à família maluca! — cortou Riven tentando soar brincalhona.

Mas Yasuo apenas deu de ombros e sumiu detrás de sua esposa.

Ela e Riven bufaram no mesmo instante.

Aparentemente, as coisas não seriam tão fáceis assim.