Capítulo três.

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A enorme festa para Dumbledore finalmente se encerrou, já era próximo das 03:10 da manhã. Ele finalmente consegue ir para casa, então aparata para Numengard. Estava furioso com Gellert, que palhaçada era essa? Ele como líder do mundo bruxo? Não, não. Isso com certeza não teria sido aceito tão bem por Grindelwald, era o que ele almejava. Ao mesmo tempo que o ministério respirava tranquilo pela vitória de Dumbledore. Gellert também fazia o mesmo.

Dumbledore teria que escolher o seu lado.

Mas estava tão cedo para pensar em qual lado se unir, quer dizer, não tem a menor possibilidade de se unir a Grindelwald novamente. Certo?

Assim que Albus consegue encontrar seu quarto após tentar tantas portas. Ele vê, Grindelwald sem camisa, sem botas, e sem aquele olhar de quem está preparado para tudo. Era só o Gellert.

Se parecia com aquela energia contagiante de quando tinha 16 anos, por aquele que Dumbledore se apaixonou.

Ambos não dizem nada um para o outro, Albus vai até a mesa e afrouxa sua gravata, dando as costas para Gellert.

Uma péssima escolha.

Ou talvez nem tão ruim assim.

– Sei que está planejando algo diabólico, mesmo em silêncio, sei traduzir sua alma. – Dumbledore quebra o silêncio, respirando fundo enquanto tirava sua gravata.

– Liebe... – Gellert sussurra, agarrando a cintura do outro homem. – Eu quero você agora, deixe a política para amanhã. – Ele diz, dando uma fungada no cangote de Dumbledore.

Dumbledore fecha os olhos suspirando, tentando mandar aquela tensão pesada no ar, tensão sexual. Dois homens, ex amantes, que conhecem os pontos de pressão do corpo um do outro. Albus não entregaria de bandeja assim, ele quer Gellert rendido.

– Eu não sei, não acho uma boa ideia – Albus diz, com um pequeno sorriso no rosto, sentindo as mãos de Gellert redesenharem sua cintura perfeitamente, com apertos e pegada.

– Não...? O que você quer? Me diga... – Gellert continua a insistir. Não poderia deixar está noite passar sem ter Albus em sua cama.

Dumbledore se vira de frente para Grindelwald e passa as mãos por seu peitoral. Gellert envolve a cintura de Albus com seus braços os deixando colados um no outro. Rouba um selinho do ruivo que fica com um sorriso repreendido no rosto. Albus olha nos olhos de Grindelwald e então abaixa os olhos para sua calça, Gellert acompanha o olhar e então sorri.

– Como quiser – Gellert diz, ele empurra Albus para sua cadeira o fazendo se sentar. Ajoelha no chão e coloca o pé direito de Albus sob seu colo, desamarra seu sapato social o retirando com cuidado, faz uma rápida massagem para relaxar o pé de Dumbledore e então faz o mesmo com o outro pé.

Albus fecha os olhos, ele queria aquilo para sempre. Não por uma noite de prazer, não por carência. Ele queria fazer aquilo por amor, mesmo que Gellert jamais sinta isso por ele. Talvez essa fosse sua sentença por ter nascido homossexual.

Um homem que serve outro homem na cama, talvez não mereça o que chamam de "felizes para sempre".

Gellert retira a calça social de Albus e beija sua coxa, seu joelho e até sua panturrilha. Dumbledore sempre foi vaidoso de certa forma, não permitindo que seu corpo houvesse pelos em qualquer parte além de sua barba e cabelo. Grindelwald abre as pernas do ruivo sentado à sua frente e então abaixa seu rosto até sua cueca. Abaixa o tecido o suficiente para que o pau de Albus saltasse para fora já ereto e vazando líquido.

A língua quente do loiro é passada na glande de Albus que o faz arfar, quase implorando para que o outro não fizesse brincadeiras. Mas ele queria aproveitar os joguinhos dele. A língua desce pela lateral, da ponta até a base, depositando alguns pequenos beijos pela extensão do professor. Gellert começa a intercalar entre massagear a coxa de Dumbledore e aperta-la com sua mão livre. Finalmente Dumbledore arfa, geme, e se arrepia por inteiro, sentindo Gellert abocanhar seu membro, com tanta luxúria, o chupando como o doce mais delicioso que já provou.

By myself - Grindeldore vol.1 Finalizada.Onde histórias criam vida. Descubra agora