FahlanRuk

Introdução [+18]

Tradutora: Twilly-D

E vamos de Introdução +18 que FahlanRuk sempre nos proporciona! Ai que saudades... espero que tenham sentido faltaaa.

Eu e minhas revisoras maravilhosas estamos testando novos modelos de formatação dos capítulos, caso vocês tenham alguma dificuldade de entendimento, favor informar e tentaremos resolver... No mais, divirtam-se!

-------------[Início do Cap]------

Nós não sabemos por quanto tempo podemos ficar com uma pessoa. Talvez um, dois dias, um mês, um ano, dez anos ou até mesmo a vida inteira. Mas talvez nós sejamos separados um dia.

O fato de duas pessoas estarem juntas pode ser por amor e compreensão ou também por algum acaso. Apenas temos que admitir...

Continuamos vivendo e nos aproveitando da felicidade...

Aproveitando como se fosse nosso último dia de vida.

- Droga, é divertido.

As costas nuas caíram em uma grande cama, com lençóis amarrotados. Dois braços brancos agarravam a nuca do homem sobre ele, para que o beijasse... beijasse até que ele precisasse respirar.

- Ah... é mais divertido?

A pessoa por cima perguntou, em uma voz baixa, provocando. Dois braços foram puxados até que o jeans preto daquele que estava por baixo dele escorregasse pelas longas e brancas pernas.

- Uh, não morda.

Ele protestou, mas virou o pescoço para aceitar a boca quente e seus dentes afiados. Dois braços o puxaram tarde da noite.

- É uma pequena marca.

- Me solte, está muito quente. Ai... Merda, Fahlan!"

Sherbet puxou seu forte peitoral para longe de meu corpo em frustração. Ele pensou que Fahlan se afastaria, mas ele prendeu a cintura de Sherbet, deitando em sua barriga. Seus quadris foram levantados, a quente vara esfregando contra seu corpo.

- Você está muito excitado.

Sherbet franziu a testa e Fahlan sorriu maliciosamente.

- Eu estou excitado...

Grandes dedos foram inseridos no corpo para expandir o apertado canal. O rosto branco, com um pequeno bigode estava enfiado no travesseiro. Um leve gemido foi ouvido, enquanto o ágil dedo passava pelo ponto de prazer interno.

Um beijo com dentes afiados foi posto em suas costas... Dói, mas dá prazer.

Um gemido baixo, uma palavra obscena, dita em seu ouvido, aumentou a tensão no ambiente, até que fosse impossível pensar. Finalmente, quatro dedos foram removidos, sendo substituídos por algo maior.

- Aaaaah! Ah, Fahlan!!!

Sherbet chorou, mas Fahlan não parou. Ele se preparou e penetrou o canal apertado... O gemido baixo soando como um animal selvagem ferido, pairava no ambiente.

A forte mão agarrou o cabelo longo da pessoa embaixo de seu corpo para lhe levantar e dar um beijo.

- Ah, ah...

Sexo, isso é sexo... Sem emoções.

O corpo... O gemido dolorido se transforma em um gemido necessitado, quando a agonia se transforma em prazer. Apenas os gemidos eram ouvidos.

A primeira rodada acabou...

A figura magra foi levantada, colocada sobre as fortes coxas. Hora de mudar de posição.

A branca mão de Fahlan foi erguida, esticando a cintura de Sherbet e colocando seus cabelos longe para mostrar seu rosto. O queixo levantado, gemendo no ritmo em que o outro ditou. Mas a pessoa que foi tomada, não ficou parada. Sherbet mexeu os quadris e espalhou suas mãos para esticar seu peitoral rosado.

(N/T: Antes Sherbet estava deitado de frente, agora está deitado de costas para baixo)

Um baixo gemido misturado com uma voz forte e grave.

Muitas vezes, antes que os corpos se separassem na cama.

A grossa mão puxou o corpo exausto para seus braços. Roçando a ponta de seu nariz na testa do outro.

- Me usando como um escravo e depois acariciando minhas costas? - Perguntou Sherbet.

Ele reclamou, mas depois enterrou seu nariz no pescoço e tocou suavemente a pele do outro com suas unhas. Ele sentiu o cheiro do perfume masculino, o odor favorito de Fahlan, batendo levemente até que as marcas coloridas se apagassem.

- Bem, você deveria aceitar. - Fahlan respondeu.

- Mas você foi muito bom hoje.

Longas, brancas e macias pernas eram mantidas entre as pernas musculosas e bronzeadas.

- Sim! Você foi muito bom, eu estou muito feliz.

Depois que terminou de falar, seus dentes tocaram a bochecha branca, até que a pessoa riu.

Com um bom humor porque seu time de futebol favorito havia vencido. Próximo às duas e meia da manhã, depois de torcer bêbado no bar, eles voltaram para se abraçarem em um quarto pequeno num prédio pobre.

Mas quem se importa?

-----[Final do Cap]-----

Ficamos por aqui por enquanto, mas podem ficar tranquilos que eu logo retorno com mais capítulos.

Obrigada por todo apoio e carinho, eu estava morrendo de saudades de publicar aqui!

Não esqueçam de comentar e favoritar para que saibamos como o que estão achando da história.

Twilly-D <3