A Princesa Da Sonserina- Draco Malfoy

CAPITULO 08

Para na frente dele e fico encarando ele. 

- para de drama.– falo e ele para de se contorcer e abre os olhos, vejo que os olhos dele estão cheios de lagrimas. Ok pode não ser tudo isso do jeito que ele esta demonstrando. Mas parece que esta doendo. 

– calma foi só um arranhão.– Hagrid fala chegando perto da gente, ele fala isso pros outros alunos que estavam preocupados. 

– melhor levar ele pra enfermaria.– falo pro Hagrid. 

– claro, eu sou o professor vou leva-lo. Bem classe dispensada.– ele pega o Draco no colo, e começa seguir o caminho de volta pro castelo. 

– bem que eu estava sentindo que iria acontecer alguma coisa ruim.– falo pro Harry que agora esta do meu lado. 

– tecnicamente foi culpa dele e não do bicuso.- Harry fala enquanto o animal pede pra que ele faça mais carinho nele. 

– é eu sei.– falo e vejo que Hagrid parou no meio do caminho e olhou em minha direção me chamando. 

– eu vou ver o que ele precisa.– falo e Harry concorda com a cabeça e eu sigo até o Hagrid. 

Alguém tem que ficar na enfermaria com o Draco, e como enquanto o Hagrid iria até o diretor explicar o que aconteceu. 

(...) 

Quando chegamos na ala hospitalar Hagrid coloca Draco em uma das macas e a madame Ponfrey chega e começa a cuidar do braço dele, eu me sento na cadeira que tem do lado da cama. A madame enfaixa o braço do Draco e da uma poção pra dor. 

 Depois de um tempo Dumbledore entra na ala hospitalar junto com o professor Snap. 

– o que aconteceu– Dumbledore pergunta se aproximando da cama. 

– nada de mais.– falo para não causar problemas pra Hagrid ou até mesmo Bicuso, embora ele tenha me assustado ele é um bom animal. 

– aquela galinha tentou me matar.– Draco fala e eu o encaro. 

– foi apenas um aranhão no braço, que não teria acontecido se você não tivesse ido pra cima do animal.– falo encarando ele na ultima parte. 

– ok, irei conversar com Hagrid.– Dumbledore fala saindo da ala hospitalar. 

–irei informar seus pais.– o professor Snap fala e Draco concorda. O professor vai pra porta sair da ala hospitalar e eu o sigo, mas ele para e se vira pra mim.¬– onde vai senhorita Campbell?– ele fala me encarando. 

– vou ver minhas amigas e depois almoçar.– falo o obvio, mas vejo ele negar com a cabeça. 

– você ficara com os senhor Malfoy, até ele ser liberado.– eu encaro o professor em choque.  

– o que professor não precisa, olha ele já esta bem.– falo pegando no braço dele e ele solta um gemido de dor, eu coloco ela no lugar.– talvez mais uns minutinhos de descanso e observação.– eu sorrio sem graça. 

– exatamente, e você ficara com ele– o professor fala e sai sem nem me da tempo de protestar e sai da ala hospitalar.  

Me viro e volto pra cadeira do lado da cama do Draco, que não parece estar muito feliz por eu ter que ficar também. 

– fala serio você não precisa ficar.– ele fala me encarando. 

– como se eu tivesse escolha.– falo irônica, bufo e encosto no encosto da cadeira. 

Vejo madame Ponfrey passar por nós, e pergunto quando ele sera liberado, ela disse que ele terá que ficar até depois do almoço, ou seja terei que almoçar com ele aqui. 

Ela deixa uma poção que eu tenho que dar pra ele depois que ele comer, para não ter perigo da ferida infeccionar. Estavam chamando a madame em outro lugar, então ela teve que sair e nos deixou sozinhos na ala hospitalar. 

– como você esta?– pergunto pra ele. ele me encara. 

– esta preocupada comigo.– ele fala rindo irônico. 

– eu me preocupo com as pessoas, mesmo que elas sejam como você.– falo irônica. 

– assim como eu?– ele pergunta franzindo a testa. 

– é você implica comigo deis de que nos vimos pelo primeira vez depois que voltei da Itália.– pois é quando, eu tinha uns 7 anos minha família se mudou pra Itália por conta do trabalho do meu pai, e ficamos lá até eu receber minha carta de Hogwarts, e meu pai pedi transferência pra voltar a trabalhar aqui em Londres.  

Quando eu fui embora eu acabei por perder contato com o Draco, e quando nos vimos de novo ele estava chato, e implicava comigo. 

– isso é mentira, quando nos vimos pela primeira vez depois que voltou da Itália eu te tratei bem.– ele fala me encarando. 

– claro que não, você me tratou mal e eu nem sei o motivo. Você começou a atazanar minha vida deis de então.– falo encarando ele. 

– você é uma sonserina que anda com os grifinórios.– ele fala meio bravo. 

– o problema não é eu andar com os grifinórios e sim eu andar com o Harry. Eu não entendo o que você tem contra ele.– falo brava. 

– você quer saber o que eu tenho contra ele, ele me tirou v...– ele começa a falar alterado, mas não termina de falar.– não importa.– ele fala mais calmo e vira a cabeça encarando o teto. 

– você é um escroto.– falo me encostando para a poltrona de novo. 

– eu né, pelo menos eu me lembro onde foi nosso reencontro.– ele fala e parece estar bravo ou chateado. 

– fala serio, eu lembro sim quando foi o nosso reencontro.– falo encarando ele, ele vira a cabeça e me encara. 

– e quando foi?– ele me pergunta. 

– nos conhecemos deis de que nascemos, vivíamos juntos até os 7 anos quando eu me mudei pra Itália por causa do trabalho do meu pai, e depois nos reencontramos quando eu voltei pra estudar em Hogwarts, nos reencontramos no primeiro dia quando o chapeu seletor me colocou na sonserina, eu fui falar com você e você já estava me tratando mal.– falo seria pra ele, ele da um sorriso mas um sorriso de decepção e nega com a cabeça.– o que eu estou errada? 

– sim você esta errada, Elizabeth.– ele fala me encarando. 

– como, eu não estou errada Draco.– falo encarando ele. 

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