Capítulo 14

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Oi amores! Como estão? Hoje tem capítulo novo, e apesar de ser um pouco mais curto que os outros não deixa de ser importante. Tenho uma pergunta para vocês no final. Boa leitura!

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*Lizy Collins*

Já se passou uma semana que já venho repartindo o mesmo quarto com o Arthur, ele anda se comportando bastante, chega a ser mais cavaleiro do que o estupido do Poul. Na festa ele fez exatamente o que o Arthur estava falando que ele iria fazer, e eu trouxa aqui sai que nem uma louca atrás daquele vestido que comprei de ultima hora. Quando sai para dançar com o Poul ele ficou muito perto de mim, eu não estava gostando, gosto que respeitem o meu espaço, então pedi para ele respeitar do mesmo jeito que pedi para o Arthur. Depois de mais algumas músicas o Poul começou a ficar insuportável e começou a beber de mais. Quando finalmente aquela musica gigante terminou fui para mesa e percebi que só tinha eu ali, Arthur já não estava mais nem aquela morena com cara de quem comeu e odiou. Os senhores que estavam na mesa antes também não estavam mais, então sentei ali e fiquei bebendo alguns copos de champanhe até que vejo o Poul chegando.

- Vem Lizy, vamos dançar grudadinhos novamente. - Disse bebendo seu décimo primeiro copo de champanhe.

- Não Poul, você deve estar bêbado, você deve ir para o seu quarto. - Falo olhando para ele.

- Só se você for comigo princesa. - Falou se aproximando de mim.

- Melhor não, tenho alergia a idiotas. - Digo com ironia.

- Que isso, vamos loirinha, você não tem nada a perder mesmo. - Ele chega mais perto de mim e eu lhe dou um tapa fraco em sua mão.

- Poul, eu estava realmente gostando da sua companhia, mas agora chega! Vá para o seu quarto ou eu grito no mesmo instante! - Falo tentando controlar minha voz de raiva. Porque todos os homens lindos tem que ser trouxas?

- Calma, vamos resolver isso lá em cima. - Ele vem para pegar em meu braço, e eu com a minha raiva acumulada por tudo o que estava acontecendo comigo, dou-lhe um belo de um tapa no meio da fuça dele.

- Vá para o SEU QUARTO! Ou eu não respondo por mim! - Falo com minha voz totalmente alterada.

- Essa conversa não acaba aqui! - Ele fala saindo e me deixando no salão de festas.

Volto a me sentar à mesa, e pego mais um copo de champanhe para criar forçar em minhas pernas que estavam totalmente sem controle, minha cabeça começa a doer fortemente e começo a passar mal. "Meus remédios!" é a primeira coisa que se passa em minha cabeça, preciso voltar para o quarto e tomar meus remédios para essa dor sumir antes que piore. Quando estou criando coragem para subir Arthur chega e começa a falar comigo, eu decido não lhe contar o que ocorreu quando ele pergunta sobre o Poul, que na verdade ele se refere como Pau. Quando tento subir ele me lembra de que lhe devo uma dança, penso comigo que não tenho nada a perder mesmo, e quem sabe isso ajuda a minha dor de cabeça a passar? Então vamos dançar ao som de Chris Medina, e percebo que durante pelo menos esse dia Arthur não está sendo um boboca de sempre.

Durante essa semana, ele não tem ficado muito no apartamento, geralmente só nos encontramos para o jantar no refeitório, que é quando ele sai de suas reuniões de negócios. Enquanto fico sozinha em meu apartamento fico lendo alguns livros que eu realmente amo, como por exemplo, Orgulho e Preconceito de Jane Austen, Diário de Uma Paixão do Nicholas Spark, e alguns livros de escritores anônimos do Wattpad. Após de concluir Orgulho e Preconceito, decido ir tomar um banho de banheiro com alguns sais de banho que uma camareira trouxe. Preparo meu banho em água morna e com bastante espuma, vou fazer a festa já que não estou pagando nada. Fico no banho por mais ou menos uma hora, e durante o banho descobri que a banheira também é uma hidromassagem por isso que ela é tão gigante assim, apreciei aquelas bolhas que se formavam em minhas costas fazendo todo o meu corpo se relaxar. Seco meu cabelo e o prendo em coque, ponho o meu roupão e saio do banheiro, quando chego ao quarto escuto o toque do meu celular, deve ser minha mãe, eu não liguei para ela desde que eu cheguei aqui. Corro como uma louca atrás do celular, até parece que vai ser uma bomba que vai explodir se eu não atender o celular.

Não me AbandoneOnde histórias criam vida. Descubra agora