• [𝙵𝚊𝚗𝚝𝚊𝚜𝚒𝚊] • [𝚁𝚘𝚖𝚊𝚗𝚌𝚎] • [𝚂𝚞𝚜𝚙𝚎𝚗𝚜𝚎] • [𝚃𝚎𝚛𝚛𝚘𝚛] • [𝙼𝙿𝚁𝙴𝙶] •
Edwin O'Brien está em seu último ano na faculdade, e está prestes a conseguir aquilo que mais almejou desde que ingressou na universidade de Pallos Frans:...
Não se acostumem, só tô inspirado! Enfim, mais um capítulo para vocês, espero que gostem. Sintam-se a vontade para interagirem com a obra.
✨🍂{Aisha na mídia}🍂✨
⚠️Até agora eu consegui mater a palavra e escrever 1.500 palavras por capítulo, mas sinceramente eu não sei até onde isso vai kkkk⚠️
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Fazia uma hora desde que Edwin estava no campo jogando sozinho, pensando e pensando no seu próximo passo. Seria arriscado e levaria seu sonho para o ralo apenas algumas palavras proferidas. Ele estava ferrado e sabia disso.
O dia estava indo bem, levando em consideração que uma professora tinha sido encontrada morta na noite anterior. Tudo estava indo irritantemente bem, exceto pelo fato de Edwin estar prestes a abandonar de vez o posto de atacante e se tornar o goleiro do time.
Não que fosse uma má posição, só não era, nem de longe a posição que Edwin queria jogar. E ele sabia que o novo treinador tinha dado aquela posição a ele por pura vingança. Aquele cuzão.
Edwin correu para pegar a bola que tinha lançado para o outro lado do campo como se não fosse nada. E enquanto percorria os vários metros de distância, ele agradecia por ninguém tê-lo visto fazendo aquilo. Ele se abaixou para pegar a bola.
ㅡ O que faz aqui? ㅡ perguntou uma garota de cabelos platinados, preso a um rabo de cavalo.
Edwin se virou ainda segurando o taco na mão, uma bola presa a rede.
ㅡ Treinando? ㅡ arqueou as sobrancelhas.
ㅡ Esse horário está reservado ㅡ disse ela e os olhos reluziam em escárnio. ㅡ Pode ir embora.
ㅡ É sério? ㅡ Indagou Edwin, se controlando para não rir. ㅡ Com o campo desse tamanho você quer que eu saía?
ㅡ Preciso repetir?
Um vendaval fraco açoitou o rosto de Edwin, ele fechou os olhos para que não entrasse areia. Então, ele abriu os olhos quando o vento passou, a garota o encarava e o rosto calmo a renunciou, ela não se assustou com o vendaval repentino.
Edwin se concentrou, tentando se lembrar de como lia as auras das pessoas. Após um milésimo de segundo ele conseguiu focar o suficiente para ver algo grandioso sob os olhos dela. Algo poderoso.
A áurea dela era tão densa que chegava a deixar a vista de Edwin turva. Ele não se importou, entretanto. Empinou o queixo, o maxilar trincado e os olhos reluzindo sob a luz do sol. Edwin se impôs.
ㅡ Não vou sair ㅡ disparou Edwin bufando. As mãos se fecharam com força em torno do taco. ㅡ E avise as suas vadias que é melhor tomar cuidado pra não levar uma bolada!
