• [𝙵𝚊𝚗𝚝𝚊𝚜𝚒𝚊] • [𝚁𝚘𝚖𝚊𝚗𝚌𝚎] • [𝚂𝚞𝚜𝚙𝚎𝚗𝚜𝚎] • [𝚃𝚎𝚛𝚛𝚘𝚛] • [𝙼𝙿𝚁𝙴𝙶] •
Edwin O'Brien está em seu último ano na faculdade, e está prestes a conseguir aquilo que mais almejou desde que ingressou na universidade de Pallos Frans:...
N/A: Seguinte cambada, ajuda aí no engajamento por favorzinho🥺🙏🏽
Um trato, se esse capítulo chegar a marca de 25 comentários eu posto outro capítulo antes do fim de semana. Então?
Espero que gostem e não esqueçam de deizar a estrelinha🥺✨
Uma boa leitura❤️
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Era sempre a mesma desculpa esfarrapada. Sempre tinha um discurso para reafirmar a sexualidade. Sempre. Era impressionante a cara de pau de alguns homem de alegar a heterossexualidade mesmo enquanto era fodido com força. Edwin sempre teve nojo desse tipo de gente, mesmo que metade do time de lacrosse fosse exatamente daquele jeito.
ㅡ Eu sou hetero, mano ㅡ Gemeu o garoto de pele negra e cabelo com corte militar. Os lábios grossos tão pertos do de Edwin. ㅡ Ninguém pode saber.
Edwin passou as mãos pela cintura do garoto e forçou a pélvis, sentindo o pau dele tão duro sob a toalha branca. O garoto estava saindo do banho quando Edwin totalmente cego pela fome que só crescia o agarrou com força contra os azulejos brancos.
ㅡ Relaxa, Wes ㅡ sussurrou Edwin. ㅡ É só uma foda entre amigos.
As costas malhadas de Wesley bateram com força contra os azulejos brancos e seu pau sob a toalha bateu com força contra o de Edwin. Ambos gemeram, os lábios quase se tocaram. Era doloso e excitante ao mesmo tempo para Edwin.
ㅡ Eu vou de beijar.
ㅡ Wow, eu não sou viado, não cara ㅡ protestou Wes afastando a cabeça.
Uma onda de raiva passou queimando pelas veias de Edwin. Ele não pensou, apenas fez. Os olhos se tornaram prata derretida e cintilavam sob os círios.
ㅡ Me beije ㅡ ordenou Edwin, os lábios estavam esperando pelos do garoto.
Wesley entreabriu os lábios, os olhos foram capturados pelos de Edwin. Era uma habilidade que quase nunca ele usava, era sujo e reduzia ao pó a pífia ideia de livre-arbítrio. Quando os olhos prateados saíam para fora e encontravam as suas vítimas nada poderia detê-lo.
ㅡ Me beije ㅡ repetiu, o ar saindo em forma de fumaça.
Entre uma e outra piscada, Wesley o beijou. Sugou os lábios um pouco ressecados de Edwin e entrelaçou as línguas. Ambos se agarram, e quando Edwin afastou um pouco a cabeça e a boca, um fio forte e grosso de luz amarela escapou da boca de Wes. Poucos segundos sugando a vitalidade do garoto já foram mais que suficientes para fazê-lo sufocar.
Sem ar e com os olhos arregalados em pavor e medo do fim quase certo, Wesley começou a se debater. Gritos morriam no fim da garganta quando ele pensava em fazê-lo. Não tinha para onde correr, ele morreria ali, naquele box molhado e sombrio.