• [𝙵𝚊𝚗𝚝𝚊𝚜𝚒𝚊] • [𝚁𝚘𝚖𝚊𝚗𝚌𝚎] • [𝚂𝚞𝚜𝚙𝚎𝚗𝚜𝚎] • [𝚃𝚎𝚛𝚛𝚘𝚛] • [𝙼𝙿𝚁𝙴𝙶] •
Edwin O'Brien está em seu último ano na faculdade, e está prestes a conseguir aquilo que mais almejou desde que ingressou na universidade de Pallos Frans:...
N/A: Oiee, gente eu preciso dizer... Tô muito desanimado com Incandescente pois parece que ninguém gosta, poh, a obra chegou as 300 visualizações (mt obrigado) e não chegou nem em 100 votos, isso me deixa mt triste. Porque, mesmo que você não goste de comentar, blz, mas não deixar o voto? Uma coisa que não leva nem um segundo... Sério, tô mal. O capítulo anterior não teve nem 1 comentário.
Fica difícil tentar quando não tem ninguém me apoiando. Pensado seriamente em desistir da obra.
❤️❤️❤️Uma excelente leitura ❤️❤️❤️
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Estava chovendo muito naquela madrugada, era por volta das 2:00 da manhã e as ruas do campus estavam alagadas. Os universitários que corriam sob a chuva em busca de proteção após festas clandestinas faziam piada sobre construírem uma arca.
A fraternidade Filhos de Medusa passou por mudanças bruscas, Edwin não era mais um atacante, não era nada e não representava nada. O antigo quarto de Dominic que tinha passado a ser seu quando o mesmo se formou, fora tomado por Brett Dalton, o novo capitão do time de lacrosse. Edwin ainda residia na sede da fraternidade, mas num quarto meia boca e com uma cama que lhe causava coceira.
À tarde Edwin buscou por apartamentos em conta que ficassem pelas redondezas da faculdade, não achou nenhum apartamento que conseguisse pagar com a mesada secreta que o seu pai lhe enviava escondido da sua mãe todo começo de mês. Era o bastante para sobreviver quando se mora numa fraternidade onde os gastos são mínimos, mas agora, sozinho, Edwin passaria por muitos perrengues.
Uma das únicas vantagens de estar no quartinho no andar de baixo era que o cômodo ficava a um corredor da cozinha.
Edwin estava estudando alguns aspectos e textos que não conseguiu estudar em sala de aula. Ele teria de colocar as coisas em ordem, principalmente as anotações feitas de qualquer jeito que se pareciam com rabiscos.
O barulho de metal sendo amassado soou alto, e Edwin se assustou. Ergueu o olhar sobre a escuridão ofuscante do quarto, a visão sobrenatural era uma coisa maravilhosa, ele enxergava como se as sombras não fossem nada.
O coração deu um salto quando o barulho voltou, dessa vez mais alto. Edwin saltou da cama descalço e pegou o taco de beisebol que tinha ganhado do pai no aniversário do ano passado, aquilo só servia como peso para porta, ele odiava beisebol.
A maçaneta girou e Edwin saiu do quarto, a luz do corredor estava quase pifando, piscava rapidamente e a vista de Edwin doeu. Quando ele alcançou a porta dos fundos que ligava a cozinha a lateral do prédio, torcendo para ser apenas um companheiro de time bêbado, girou a chave e abriu a porta. Um vendaval molhado o atingiu, ele piscou e deu um passo para fora. O chão molhado estava escorregadio e frio.
O corpo esguio de Edwin estremeceu ao ouvir um rosnado. As latas de lixos rolaram, ele apontou o taco naquela direção assustado.