A maior saudade.

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Medo de escrever isso e acabar se tornando parte da minha vida de novo kk

Mas vamos lá, eu prometi que traria algo pra vocês e aqui estou. Posso ter demorado? Sim! Porque não estou mais acostumada a escrever. Desde que comecei a trabalhar, eu realmente não tenho mais tempo pra isso e nas minhas folgas eu só quero dormir.

Desculpa se não ficou como vocês queriam, eu acho que nem tenho mais cabeça pra isso.

Desculpa se não ficou como vocês queriam, eu acho que nem tenho mais cabeça pra isso

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Tem amores da vida que não são pra vida.
Nesse caso eu e você somos a prova viva. – Henrique e Juliano

Passou um mês, dois, três, quatro... Um ano, mas Jeongguk não tinha o esquecido completamente.

Cada dia que passou foi difícil.

Muitas lembranças, fotos, vídeos, prints de conversas onde realmente pareciam que durariam para a vida toda. Mas, não. Aquela relação não era para acontecer.

Pelo menos não nessa vida. Era o que pensava.

— Tem que parar com essa depressão Jeongguk.

— Eu não tô depressivo só por que chorei por uma hora seguida no banheiro hoje, Minki. — fungou o nariz, encarando-se no espelho do escritório. Olhos vermelhos, rosto pálido, bochechas e nariz rubros.

Palhaçada! Praguejou internamente. Toda vez que lembrava dele ou via algo relacionado a ele, ficava assim. Nem parecia o mesmo Jeongguk que entrou há quatro horas atrás no escritório saltitando.

— Ele ainda te faz muito mal, né?

— Não é isso.

— É o que então?! Olha o estado em que você fica quando vê ele ou só pensa na existência dele.

— Para — pediu com a voz embargada, querendo chorar novamente. —, isso não é tristeza. É só ódio.

Jeongguk sabia que ninguém nunca lhe entenderia.

— Ódio? — Minki gargalhou, jogando-se para trás em sua cadeira estofada. — Eu tenho muito ódio da minha ex e nem por isso choro por ela.

— É ódio de mim, Minki. Apenas.

Minki lhe olhou curioso, queria entender Jeongguk. Tinha um carinho enorme por ele, trabalhar juntos os fizeram criar um laço fraterno muito grande.

— Conta. — arrastou sua cadeira até a dele.

— Temos que trabalhar.

— Pode parando, sabe que depois do nosso intervalo nunca tem nada pra fazer. — o empurrou pelo ombro. — Se abre pra mim.

— Papo estranho esse.

Eles riram, tinham intimidade pra fazer esses tipos de brincadeira um com o outro.

algo mais - taekookOnde histórias criam vida. Descubra agora