30. What are you afraid of?

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Descemos do carro e entramos na casa, estava tudo escuro mas Sebastian me guiou para a sala, ele se sentou no sofá, ascendeu um abajur na lateral e eu me virei de costas para que ele abra o vestido mas ele me puxou me fazendo virar para ele de novo

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Descemos do carro e entramos na casa, estava tudo escuro mas Sebastian me guiou para a sala, ele se sentou no sofá, ascendeu um abajur na lateral e eu me virei de costas para que ele abra o vestido mas ele me puxou me fazendo virar para ele de novo.

— Lembra o que eu disse mais cedo que estava com vontade de fazer com você te vendo assim? - ele pergunta se referindo ao momento que estávamos no banheiro hoje mais cedo e eu concordo com a cabeça.

Suas mãos que estavam na minha cintura me pressionam para baixo e eu me joelho na sua frente. Ele tira as mãos de mim e leva as mãos a próprias calças se livrando da peça e da cueca e se ajeita no sofá.

Seguro o seu membro firme e o aproximo da boca, circulando a língua pela ponta  avermelhada, coloco a ponta na boca e faço um movimento de sucção arrancando de Sebastian o seu primeiro gemido. O tiro da boca e passo a língua por toda a sua extensão o lambuzando antes de enfiar outra vez na boca.

Meus olhos estão nos dele e começo a subir e descer a cabeça enquanto as minhas mãos trabalham em suas bolas. O seu pré gozo já vaza em minha boca e eu o levo mais fundo.

Sebastian vem na minha boca e eu adoro a sua expressão toda vez que ele me vê engolindo todo o seu liquido, sorrio para ele.

— O sorriso de um anjo com uma língua diabólica. - ele diz com os olhos fixos em mim.

Ele me ajuda a levantar e as suas mãos são ágeis tirando o meu vestido e me deixando nua para nele. Ainda de pé ele leva a mão a minha vagina e a aperta.

— Você está pingando - seus lábios estão perto da minha orelha e a sua barba por fazer roça na minha pele. — Tão desesperada por mim a noite toda - seus dedos estão no meu clitoris e eu estou me esfregando contra a sua mão rapidamente.

Sebastian me joga no sofá, tira a própria camisa que por algum motivo ele ainda usava, e leva seu rosto direto para o meio das minhas pernas. Sua língua passando por todo o canto me provando e depois prendendo meu clitoris com os dentes e rangendo. Eu já estou perdida, se é o céu o ou inferno tanto faz, é essa a sensação que eu quero sentir para sempre. Sua língua e seus dedos trabalham juntos e eu estou sussurrando o seu nome como uma prece quando o orgasmo me atinge me fazendo tremer inteira. 

Assim que a minha respiração volta ao normal Sebastian me puxa para o seu colo. O seu membro está duro roçando em mim enquanto ele me beija e suas mãos variam entre apertar meu peito e dar pequenos beliscões no bico. Quando ele desce os beijos para o meu mamilo eu começo a rebolar em seu colo me sentindo molhada e pronta para ele.

Ele encaixa seu membro em mim e eu desço nele sem aviso arrancando um suspiro de Sebastian. Rebolo em seu colo tentando me acomodar e apoio às mãos em seu peitoral começando a me movimentar.

— Você fica tão sexy quando assume o controle - Sebastian fala com as mãos acariciando meus peitos e eu solto um gemido - Goza pra mim baby!

Ele desce uma das mãos até a meu clítoris e volta a estimular. Eu estou pulsando contra seu membro e estamos gemendo juntos. Acelero os movimentos e começamos a gozar juntos pela primeira vez, estamos conectados de todas as formas possíveis, seus olhos nos meus, seu membro dentro de mim e nossos fluidos se misturando juntos nesse exato momento dentro de mim. É bom e assustador na mesma intensidade. Me levanto do seu colo e pego o vestido do chão.

— Por favor, me diz que você não vai ir embora correndo. - Sebastian diz jogando a cabeça para trás e passando a mão pelo rosto.  - Por que você sempre faz isso Storm?

— Eu preciso ir embora - subo o vestido e me aproximo dele para que ele feche.

— Você faz isso todas as vezes - ele puxa o meu vestido para baixo outra vez e eu bufo - Por que você nunca fica uma noite inteira?

— Eu... - não consigo terminar a frase.

— Me fala qual o problema - Sebastian me puxa para o seu colo outra vez - Do que você tem medo?

— Eu... - inclino a minha cabeça para cima e olho para o teto.

— Hey... - Sebastian leva a mão ao meu queixo puxando o meu rosto para baixo e me encarando - Está tudo bem, eu já te disse que você não precisa ter medo das suas emoções, eu não vou a lugar algum!

— Eu não posso... - lágrimas traiçoeiras se formavam nos cantos dos meus olhos - Eu não posso ficar e correr o risco de me acostumar a ter manhãs ensolaradas com você pra um dia qualquer você acordar e decidir que não me quer mais e transformar os meus dias em dias chuvosos outra vez.

— Eu odeio que alguém tenha te machucado a ponto de te fazer achar que você precisa ser a primeira a ir embora por não merecer manhãs ensolaradas - Sebastian apanhou com o dedo uma lágrima que escorria pela minha bochecha e respirou fundo - Eu estou aqui e não vou a nenhum lugar. Eu vou repetir isso para você todas as vezes que você precisar até que você entenda que eu não estou mentindo. - sua mãos faziam carinho na minha bochecha - E se por acaso as suas manhãs se tornarem chuvosas você pode ficar de baixo do meu guarda-chuva.

Envolvo os meus braços envolta do seu pescoço e o beijo. Ele sempre conseguia fazer eu me sentir uma bagunça e provar diversos sentimentos ao mesmo tempo. Em uma única noite eu fiquei com ciúmes, raiva, tesão, triste, feliz, senti medo e agora estava sentindo aquelas malditas borboletas no meu estômago mais uma vez.

Ficamos deitados no sofá da sala entrelaçados por um bom tempo, toda vez que eu dizia que eu precisava ir embora Sebastian me abraça forte e me impedia de levantar. E já era quatro da manhã quando convenci ele a me levar em casa. Combinamos que ele voltaria depois e contaríamos ao meu pai que estávamos juntos.

Life of the party - MARVELOnde histórias criam vida. Descubra agora