Capitulo 12 - failed

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Não sei como consegui postar esse capítulo, achei que não fosse dar certo. Perdoem meus erros, não o corrigi porque não tive tempo.

Atrasei um pouco, mas espero que gostem < 3

Atrasei um pouco, mas espero que gostem < 3

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13 de novembro de 2018.

07h35a.m.

Faith.

Fios de iluminação natural atrapalham o meu sono e vou despertando aos poucos. Assim que abro meus olhos, noto que me encontro encolhida, quase a cair da cama e há um espaço vazio ao meu lado; preciso de um tempo para voltar ao meu raciocínio, mas assim que me recordo da noite passada, sinto vontade de voltar a dormir novamente só para não ter que olhar na cara de Jeffrey. Sento-me aos poucos na cama e olho em direção a poltrona vazia, e então, incontrolavelmente,  meus olhos se encaminham até ele, de costas para mim e de frente para a janela. Engulo seco, se eu pudesse, me enterraria nesse chão. Seria mais fácil se não se passasse de um pesadelo.

Ainda não faço ideia de onde estava com a minha cabeça quando me deixei levar pelo momento e quase o beijei. Pelo amor de Deus, minha saliva com a dele, nossas bocas se encostando uma na outra... Definitivamente, não! Que nojo.

Tenho vontade de me socar. Todo esse tempo convivendo com um maluco, a minha sanidade deve ter ido com Deus. É a única explicação para o que aconteceu ontem. Estou louca!

Ele nota o meu despertar, porém se mantém com as mãos em seu bolso e com seus olhos longe de mim.

— Seu café da manhã está ao seu lado. — ele diz sem me encarar. — Se alimente.

Seu tom é sério e autoritário. Olho para o criado-mudo ao lado da cama e lá está a bandeja. Não faço questão de que me olhe ou fale comigo, apenas me inclino e pego a bandeja com meu café da manhã e a coloco sobre a cama.

Não tinha muita coisa na bandeja além duas frutas, um copo de café e duas embalagens de bolachas de água e sal junto de minis recipientes descartáveis de manteigas, mas ainda assim, não sou capaz de dar conta de comer tudo, não estava com tanta fome, então dou prioridade somente para uma banana e para o café com leite, ambos foram o suficientes para que eu me sentisse satisfeita.

— Não vai querer nada?

— Não estou com fome. — ele responde em uma frase curta e simples.

Dou de ombros e volto a me deitar, encarando o teto completamente entediada.

Às 9h00 em ponto, uma enfermeira aparece para colocar o acesso em minha veia, para que eu recebesse o remédio e antes de sair leva a bandeja consigo. Não demora tanto tempo até que o doutor Adams adentre no quarto também. Jeff se encontrava sentado na poltrona, mas assim que o doutor entrou, se colocou em pé. Ele não deu um pio, não disse quase nada desde a hora em que eu acordei, nem fiz questão. 

Nas mãos de um serial killer Onde histórias criam vida. Descubra agora