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Quando acordou de manhã, Jennie já estava com tudo preparado, café da manhã na mesa e a marmita que ele levava para o trabalho preparado. Nada que o bom corretivo como a de ontem não fizesse efeito.

As marcas vermelhas no braço dela agora estavam aroxeadas, senti uma enorme satisfação, dessa forma ela se lembraria da lição por um bom tempo.

A noite como sempre não tinha sido das melhores, Jennie era uma estátua na cama, mas ninguém podia dizer que ele não cumpria suas obrigação como marido, a única coisa que estava faltando era um filho, mas até para isso a sua esposa era uma emprestado.

Tomou o café em silêncio, não sentia nenhuma vontade em ouvir a voz irritante dela.

Uma impaciência tomou conta dele por lembrar que ainda estavam na segunda-feira, ansiava pelos domingos era o único dia que realmente se sentia bem, suspirou antegozando o prazer que sentia nesses dias.

Acabou de tomar café, pegou suas coisas e saiu para o trabalho. Não gostava de trabalhar como despachante aduaneiro, mas o salário era ótimo e permitia que estivesse sempre no porto. Adorava aquele, lugar o cheiro de maresia, a correria, os prazeres ocultos que quase ninguém notava vou aproveitava. Foi dirigindo com esses pensamentos.

O dia tinha sido muito mais corrido do que o normal, tudo que queria quando saiu do escritório era chegar em casa e descansar.

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Chegou no horário de sempre, mas encontrou a casa as escuras, foi até a cozinha e não achou Jennie e muito menos a janta feita, as louças do café da manhã se achava amontoadas ainda na pia.

O que é que ela imprestável havia aprontado daquela vez? Será que não tinha aprendido nada com ontem?

Foi encontrar Jennie deitada no quarto dormindo, acordou ela com o safanão.

_ Acorda logo sua idiota?? O que pensa que está fazendo?

Ela acorda assustada, os olhos vermelhos de chorar, provavelmente pelo que aconteceu ontem.

__ Eu estava com dor de cabeça, acabei pegando no sono. Me desculpa marido.

_ Desde quando dor de cabeça é motivo para você dormir o dia todo? Quanto mais eu te ensino, menos você aprende, ou faz o propósito para me irritar? Porque é impossível alguém ser tão burra assim.

__ Eu vou me levantar e preparar o jantar.

_ Esse jantar é para estar pronto assim que chego, se ao menos você cozinhasse bem, me faz sempre aquelas porcaria de comida.

O que era aquilo que ele vinha nos olhos dela? Raiva? Não era possível, ali tinha que haver medo não raiva.

_ Por que você mesmo não prepara seu jantar então? Já que cozinho tão mal assim.

Ele não era o tipo de homem que se controlava perante a falta de respeito. Deu um tapa com toda a força no rosto de Jennie, que acabou caindo deitada na cama. Quando ela levantou a vista para ele, ainda podia ver a raiva ali. Jennie precisava de um lição bem mais firme e ele já sabia o que fazer.

__ Parece que o modo brando como te trato não tenho feito muito bem, então foi você que pediu por isso.

Pegou Jennie pelos braços e arrastou até a sala. Arrancou o casaco de lã que ela vestia e depois tentou arrancar a blusa de manga longa, como não conseguiu, simplesmente rasgou, deixando ela somente com uma camiseta curta e uma saia, nem ao menos um sapato.

Abriu a porta da sala e fez ela sair para varanda. O frio era intenso é um vento cortante sou prova de forma incessante.

_ Agora Jennie, preste bem atenção, você vai passar a noite na rua para aprender a me respeitar. Não quero ver você aqui na varanda, é na rua mesmo, e ai de você se pedir ajuda a algum vizinho, às 5:30 eu vou abrir a porta e quero que você esteja aqui para preparar meu café.

__ Por favor Kai, está muito frio, não faça isso.

_ Devia ter pensado nisso antes de me desafiar. Agora vai, não quero olhar para sua cara até de manhã.

Assim ela saiu, ele trancou o portão e a porta, foi até a cozinha e fez um lanche e então deitando na cama quente para dormir. Como era bom dormir ali sem ter ela para incomodar.

A mulher do pastor <{jenlisa)>Onde histórias criam vida. Descubra agora