O lamento do cientista

Capítulo 1: Admirável Novo Mundo

Nota do autor: Este foi o trabalho por um tempo. E devido às consequências das eleições nos EUA, preciso de uma distração entre protestos e comícios. Então vou começar a trabalhar nisso a sério. Os primeiros quatro capítulos estão escritos e serão lançados semanalmente no domingo ou na segunda-feira. Então, são quatro semanas de atualizações. Porque o primeiro personagem de Harry Potter não aparece até o capítulo dois, eu provavelmente postarei isso na quarta-feira. Então, acho que estamos com três semanas de atualizações. Mas de qualquer forma.

Isenção de responsabilidade: WolfishMoon não possui os direitos de Fullmetal Alchemist ou Harry Potter. Ela nunca afirma o contrário e não ganha dinheiro com a publicação online deste fanwork gratuito para leitura.

Khaley: Eu, seu belíssimo tradutor dessa obra, afirmo junto com nosso WolfishMoon que não tenho nem possuo qualquer direito a nenhuma dessas obras e que não ganho um único centavo com este ou qualquer outro Fanwork.

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A Verdade havia dito a eles que eles precisavam chegar à Inglaterra. Isso foi tudo o que ele disse a eles, mesmo quando Ed olhava carrancudo e segurava os ombros magros de Al. Então, quando Ed e Al acordaram na Alemanha, caídos contra o lado de tijolos vermelhos de um bar na parte de Berlim com uma má reputação. o primeiro instinto de Ed foi levar Al a um hospital e amaldiçoar as consequências.

"Irmão," Al disse, escovando fracamente o cabelo comprido sobre um - humano! – com ombros ossudos. "Não sabemos quanto tempo vai demorar uma visita ao hospital. E você sabe o que a Verdade disse!"

Eles nunca tiveram motivos para descobrir antes, mas parecia que o Elric mais jovem era tão desrespeitoso com sua própria saúde quanto o mais velho. Os ombros de Ed caíram. "Tudo bem. A prioridade, no entanto, é a roupa. Depois a comida. Depois o sono. Rápido."

Al assentiu cansado enquanto Ed se levantava. "Você consegue se levantar?" ele perguntou.

"Sim", disse Alphonse, colocando a mão ao lado do osso do quadril saliente e empurrando o chão. Ele caiu. "Não."

Ed suspirou. "Eu não pensei nisto." Ele apertou as mãos, sentindo os componentes do concreto e da terra abaixo dele. A equação se equilibrou e ele colocou as mãos na calçada. O pedaço da calçada onde Al estava afundou no chão. Alphonse olhou para cima, olhos castanhos dourados uma pergunta.

Ed pegou o concreto e alisou-o sobre o buraco, deixando cerca de sete centímetros aberto para o ar.

"Deve aguentar, se alguém passar por cima de você", disse ele. "Fique aqui, Al. Eu lhe trarei roupas e comida."

Por um momento mais longo do que era tranquilizador, houve silêncio. Então, "Volte logo, irmão."

"Claro, Al."

A diferença dialética era mais do que normalmente irritante - mais difícil de compreender do que o amestriano piegas que ele encontrou em Liore, até. Também pode ter sido que a maior parte da conversa ao redor dele era, de fato, bêbada.

"Vá voltar para a universidade, garoto. " disse o barman. Normalmente, Ed teria explodido, mas ele revirou os olhos e colocou os braços no bar. Ele era uma bagunça sangrenta e suada. Mas pelo menos seu braço exposto era de carne e osso. Mesmo que fosse estupidamente fino.

"Eu não sou da universidade", disse Ed. "Eu preciso de instruções para a loja de vinte e quatro horas mais próxima." Porque a Verdade não conseguiu mandar Ed para algum lugar ao meio-dia.

Ele recebeu instruções junto com comentários 'curtos' e foi instruído a parar de recitar a tabela periódica. Besteira. Ele estava apenas no Berílio, e ainda se sentia pronto para dar um soco no rosto do homem.