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    Voldemort estava na sala de rituais da Mansão dentro de um circulo rodeado de runas com o Diadema o anel Gaunt e o medalhão de Slytherin ao seu redor enquanto entoava o feitiço em latim e quando seus objetos começarão a soltar fumaça ele sabia que a dor não estava muito longe de o atingir e assim que ele terminou o feitiço uma onda de dor o atravessou como se o estivesse rasgando e tudo que ele pode fazer foi gritar até a inconsciência o alcançar o jogando na escuridão.

    Quando ele acordou seu corpo ainda doía mas era suportável então ele se pôs de pé e convocou um espelho e para sua alegria ele tinha seu rosto de Tom Riddle de no máximo vinte e três anos mas seus olhos continuaram vermelhos mas isso o deixava ainda mais bonito e talvez se ele tivesse reabsorvido mais de suas horcruxes ele teria ficado mais novo mas decidido que mostraria sua nova forma para Harry ele teve que admitir que queria ver o garoto suspirar por sua nova forma então ele foi para seu quarto sabendo que ele foi para lá depois do jantar agradável que eles tiveram e chegando lá ele teve a melhor visão do mundo sua presa estava parada distraidamente no meio do quarto de cueca boxers azuis e com uma de suas blusas que pareciam mais um vestido nele o fazendo deslumbrante e depois de ponderar se ele deveria ou não fazer sua presença conhecida ele resolveu se aproximar dele com cuidado ele parou a alguns passos de distância e soltou um pouco de sua magia fazendo Harry se virar e encara lo com um grande choque estampado em sua cara sendo rapidamente substituído por vergonha e um pouco de luxúria enfeitando os lindos olhos verde .

-Voldemort:Vejo que você aprova a minha nova aparência Harry.

-Harry:Você ficou incrível principalmente com nariz mas achei que teria que me acostumar com a cara de cobra .

-Voldemort:Eu ainda vou usar com a maioria de meus seguidores então sim você vai ter que se acostumar com isso e eu consegui absorvendo algumas de minhas horcruxes.

-Harry:Eu entendo você ainda querer um disfarce mas eu não sou um dos seus seguidores .

-Voldemort:Não você não é mas com sua vinda para o meu lado e por nossa ligação você automaticamente se torna um dos meus claro que você é o mais importante deles e estará sempre ao meu lado .

-Hrry:Você vai revelar minha identidade ?ele estava ficando cada vez mais vermelho se isso fosse possível com as palavras de Voldemort.

-Voldemort:Isso ainda sera um segredo mas veremos isso depois agora me diga por que você esta com uma das minhas camisas.

-Harry:Desculpe os elfos jogaram todas as minhas roupas fora dizendo que eram trapos e tive que pegar uma das suas .

-Voldemort:Se eles disseram isso deve ser verdade e você pode continuar a usar as minhas enquanto não conseguimos novas para você.

-Harry:Obrigado Voldemort.

-Voldemort:Não é nada você fica lindo assim .

  Depois de deixar Harry petrificado com sua resposta ele se dirigiu ate o banheiro para tomar um banho de banheira para relaxar mau sabia ele que quando Harry saiu de seu choque correu para a cama para esconder o fato que seu corpo estava reagindo a ele e o deixando excitado e vermelho ate as orelhas. Quando Voldemort saiu do banho Harry já havia dormido e não querendo acordar sua bela preza ele logo tratou de ir dormir seu dia amanhã prometia ser agitado com a vinda de um curandeiro para ver Harry e ele sabia que não gostaria nada dos resultados .

   Harry acordou sozinho na cama achando estranho ele decidiu se vestir e ir atrás do Lorde ele sabia que ele estaria no escritório e chegando lá ele viu Voldemort com seu rosto de cobra conversando com um homem loiro de olhos castanho que aparentava ser alto em seu trinta e poucos anos.

-Voldemort:Eu achei que você acordaria mais tarde eu mandaria te chamar depois de falar com o curandeiro Smith .

-Harry:Eu não te achei na cama então vim te procurar ola senhor Smith sou Harry.

-Smith: Olá senhor Harry .

-Voldemort:Ele sera checado aqui então é melhor você começar.

  Smith não querendo ficar do lado ruim de seu senhor tratou de lançar rapidamente todos os feitiços de diagnóstico que ele conhecia sobre o garoto que mau parecia ter quinze anos que estava preso com um  Lorde das Trevas louco depois que apareceu um pergaminho em sua mão ele sabia que o exame já tinha terminado mas quando ele começou a ler ele sentiu que alguem morreria ainda hoje o garoto tinha tido todos os ossos do corpo quebrados ou trincados e todos curaram de um jeito errado seus órgãos não eram os melhores a anemia era preocupante e os olhos estavam bem danificados nem os torturados pelo Lorde das Trevas eram tão ruins quanto ele .

-Voldemort:Sugiro que você comece a falar .

-Smith:Sim meu senhor ele tem varias fraturas mau curadas seus órgãos estão fracos e seus olhos precisam de reparo e a anemia é preocupante ele parecer bem é um milagre .

-Voldemort:Deixe as receitas das poções que ele precisa e os horários e saia não preciso nem lembrar que nada disso deve sair daqui.

-Smith:Sim senhor.

Assim que ele terminou tudo que foi pedido ele fugiu o mais rapido que pode pelo flu deixando os dois sozinhos .

-Voldemort:Eu gostaria que você me explicasse o que aconteceu para você ter uma saude pior que meus prisioneiros .

-Harry:Meus parentes trouxas eles me odeiam e Dumbledore nunca me deixou ir embora de lá.

-Voldemort:Qual era a desculpa dele .

-Harry:Que eu estava seguro lá por causa das proteções de sangue da minha mãe como se eles não fossem um perigo em si.

-Voldemort:Eles vão pagar não se preocupe com isso assim que eu trouxer meus mais fiéis de Azkabam eles sofreram.

-Harry:Você já sabe como fazer isso sem chamar a atenção do mundo bruxo .

-Voldemort:Ainda não você tem algo em mente.

-Harry:Você pode usar polisuco e compulsões em trouxas e depois matar todos com uma gripe ou algo assim .

-Voldemort:Isso é uma ótima ideia Harry agora vamos tomar café.

-Harry:Sim e obrigado ninguém nunca se importou muito comigo.

-Voldemort:Mas agora você é muito importante para mim .

Depois de deixar Harry envergonhado eles foram tomar café da manhã na sala de jantar. Mau sabia Snape que ele teria muito trabalho pela frente .

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