【 𝚂𝚒𝚗𝚘𝚙𝚜𝚎 ׁ࣭⋆.⠁】
𝐃𝐄𝐏𝐎𝐈𝐒 𝐃𝐀 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐄𝐒𝐓𝐀𝐃𝐄 ᝢ🪐𝄒𖥔͘.
❝ Jennie Kim, e uma típica garota popular do colégio linda, inteligente admirar e seguida como modelo de vida por todos da sua escola. Até o dia em que Lisa chegou desbancando...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
⩩1.4 Atritos.
O clima tórrido do lado de fora da escola cobria todos os lugares fazendo com que o suor iminente saísse dos seus corpos e as reclamações vinhessem logo em seguida dos alunos que ainda esperava alguém.
O sinal havia tocado a pouco tempo atrás, observava a tela do celular esperando alguma mensagem indicando que a minha mãe passa-se para me pegar mas nada.
- E então, ela vai aparecer?.- Pergunta Lisa.
- Não, mas não é mais novidade eu me viro.- Respondo abaixando a cabeça.
- Estou quase confirmando os fatos que a Jisoo e a Rosé se gostam!.- Lisa comenta sem pudor.
- Como assim? Óbvio que não, isso não tem lógica.- Comentei incrédula.
- Aí Jen, você e a única que não percebe não é?.- Gargalha.- Na nossa última noite das garotas eu conversei com a Rosé, e a Jisoo já me contou que estava gostando de uma pessoa a um tempo atrás.
- A Rosé já me fez perguntas sobre relacionamentos uma vez.- Parei por alguns minutos, agora tudo faz sentido depois de tanto tempo.- Lisa, você tem razão.
- Eu sei, não precisa me falar.- Diz colocando as mãos no bolso da jaqueta.- Escuta, a gente poderia fazer um plano para tentar juntar as duas.
- Tipo cupido? Eu topo.- Digo alegre.
- Bom, vou pensar em um plano.- Suspira.- O que acha de eu te deixar na sua casa?.
- Vou chegar mas rápido, aceito, Bad girl.
- Sobe na moto.- Me entrega o capacete.
Em poucos segundos o ar quente e abafado e substituído por uma brisa boa, enquanto Lisa corria nas avenidas de Seul.
Aproveitei que estávamos juntas e a envolvi em um abraço apertado, o cheiro forte do seu perfume invadiu minhas narinas me deixando embriagada.
Não demoramos muito a chegar em casa, Lisa estacionou a moto e desci logo depois entregando o capacete para ela.
- O que acha de aproveitarmos a casa?.- Proponho.- Minha mãe não deve estar agora.
- Já que você está implorando eu vou, não tenho nada para fazer me casa.- Fala desligando a moto e esboço um sorriso de ponta a ponta.
Caminhamos até a porta onde procurei a chave na minha mochila e abrir a mesma logo em seguida. Como havia imaginado, a casa estava da mesma forma que mais cedo.
- Entra fica a vontade.- Falei jogando minha mochila sobre o sofá e indo em direção a geladeira.
- Aposto que não tem nada pronto para comer, não é?.- Pergunta vindo logo atrás de min.
- O que acha de fazer um outro banquete igual aquele.- Falei sacana.
- Quem sabe outro dia, a gente poderia fazer outras coisas.- Diz.
