Contingente | Dramione

Capítulo 19: Íntimo

— Não Granger, isso não está certo — Draco empurrou. — Vamos lá, você tem que ver o quão errada você está — ele insistiu, empurrando o livro de volta para ela, decidido a provar seu ponto. — Não há literalmente nenhuma parte dessa teoria que esteja correta. Admita — ele disse enquanto se levantava e começava a avançar sobre ela, — ou eu vou fazer você se arrepender — ele brincou.

— Não! — ela riu dele, seus olhos se apertaram tanto que enrugaram nos cantos e seu cabelo caiu de seu rosto quando ela se inclinou para trás em sua cadeira tentando evitar suas mãos estendidas. O som flutuou no ar, evaporando no espaço acima. Era a primeira vez que ele conseguia se lembrar de conseguir fazê-la rir - rir de verdade. Isso foi uma coisa boa, mais um passo à frente. Seus lábios se ergueram um pouco nos cantos em um sorriso irônico.

E uma pontada pesada se seguiu quando ele percebeu que isso era uma reminiscência de uma primeira noite em particular, quando suas intenções eram muito menos do que satisfatórias. Enquanto pensava em como se sentira perdido na noite do primeiro jantar, ele percebeu que ela tinha sido tão completamente monumental em fazê-lo se sentir menos sozinho.

Agora ele não conseguia parar de pensar em como ele iria tirá-la disso, como ele iria consertar isso. Draco soltou um pequeno suspiro quando a felicidade do momento desapareceu enquanto ele afundava de volta em seus pensamentos.

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— Minha mãe sempre faz chocolate caseiro no Natal — Hermione cantarolou enquanto olhava para um sapo de chocolate que ele havia tirado de sua bolsa. — É tão bom... guloseimas crocantes de arroz com cobertura de chocolate, biscoitos, as obras. Espero por isso todos os anos — Seus olhos se iluminaram ao pensar nisso.

— Ah sim? — ele perguntou. — Soa bem — Ele hesitou. — O que exatamente é um deleite de arroz Krispy?

Hermione riu.

— Eu nem sei como explicaria isso — ela disse honestamente. — É uma coisa trouxa. Honestamente, é apenas açúcar puro — ela encolheu os ombros. — Mas é muito bom.

Draco fez uma pausa e continuou mais confiante do que se sentia.

— Talvez ano que vem eu possa descobrir o que eles são para mim.

Seus olhos encontraram os dele, e seu coração batia descontroladamente em seu peito enquanto esperava que ela falasse. Sua boca se contraiu quando ela abriu um sorriso suave.

— Talvez você possa.

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— Theo e Blásio sabem — Não havia dúvidas sobre o conjunto de sua boca e o som de sua voz. Ela levantou a cabeça para olhar para ele.

— Eles sabem? — A voz de Hermione estava esperançosa. Isso significava que ele poderia estar estendendo a mão, pedindo ajuda.

Ele assentiu.

— Sim. Isso... escapou — Ela tinha a sensação de que havia mais na história do que isso, mas ela não estava disposta a forçar. — Eles aceitaram... melhor do que eu esperava.

— Bom. Isso é bom — Hermione expressou, seu coração inchando em seu peito. — Agora podemos trabalhar para seguir em frente — disse ela com veemência.

— Juntos — disse ele.

— Juntos. Sempre — ela ecoou.

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— Então há uma... festa na sala comunal da Sonserina para o Dia dos Namorados — Draco disse a ela durante uma de suas sessões de estudo, e ele parecia um pouco fora de seu elemento com a perspectiva. Honestamente, ela estava surpresa que ele levantou a questão para ela. — Pode ser um pouco fora da sua zona de conforto, então você não precisa vir se não quiser, mas...