⚠️ LIVRO EM REVISÃO ⚠️
Série dos Irmãos De'Lucca - Livro 1
Olivia De'Lucca, uma estudante de moda, recebe um trabalho para fazer um terno para um dos garotos do time de basquete. Quando ela percebe que a sua turma está isolando um garoto do time em...
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Madison está apaixonada por ele, eu soube assim que eu vi ela se jogar nele, seus olhos brilharam enquanto o olhava, e por algum motivo isso doeu um pouco, era estranho esse sentimento. Como se tivesse sido traída.
O que estava sendo muito bom para o que Jackie queria, que eu não machucasse ele, e sinceramente, se com pouco tempo eu já estava me sentindo assim, imagine se eu ficasse mais tempo ao seu lado?
Eu odeio rivalidade feminina, e disputar com a minha irmãzinha? Não, fora de cogitação, se eu pensei, em algum momento, que talvez eu ficaria com ele, não vou pensar mais.
Meus irmãos são os únicos que eu daria a vida para defender, eu faria qualquer coisa por eles, e não queria magoar a minha irmã. Passo os olhos novamente pelos dois, vendo eles ainda abraçados.
— Finalmente — Ouço minha mãe dizer atrás de mim.
Quando me viro, vejo ela com o cabelo preso em um rabo de cavalo enquanto ela tinha um pano de prato pendurado em seu ombro, meu sorriso se abriu de imediato.
Em casa, eu estava em casa.
— MAMÃE — Gritei enquanto corria para me jogar em seus braços — Sentir saudade de você — Digo sentindo o cheiro de baunilha invadir minhas narinas, puxo o ar com força para sentir mais o cheiro.
— Para de me cheirar, Olívia, está parecendo um filhotinho de golden — Ela reclamou me apertando mais — Senti saudade também, bebê — Ela se separa deixando um beijo na minha bochecha.
Seus olhos castanhos passavam por mim, me analisando, como se quisesse ter certeza de que eu estou bem, ela sorriu, beijando a minha bochecha.
— Olha se não é a primeira filha que eu adotei — Meu pai diz aparecendo atrás da minha mãe, ele se coloca ao lado dela, e então é aparente a diferença de altura, minha mãe com 1,70 e meu pai com quase 2 metros.
Dei um sorriso para os dois, meu pai abaixou seus olhos azuis em minha direção, devagar ela abriu um sorriso grande para mim.
— Papà — Digo me jogando em seus braços, passo minhas pernas em sua cintura.
Ele passou o seu pela minha cintura tentando me segurar.
— Porque vocês sempre se prendem em mim? — Ele disse fingindo estar chateado, me afasto do seu pescoço para ver seu rosto, e olho para seus olhos azuis — Estou ficando velho para essas coisas.
— Non essere scontroso, papà — Digo em italiano para ele não ser rabugento e o mesmo ri.
Ele beija a minha bochecha, e eu senti a barba dele, que parecia ter acabado de fazer.
— Agora desce, Principessa — Faço cara de triste mas me solto dele — Amo te — Diz ele, me fazendo sorrir.
Não existe ninguém para falar o português, tão correto quanto meu papai.
