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Se você está perdido sobre essa atualização e o que aconteceu com a história que você estava lendo por favor leia o capítulo anterior e tudo fará sentido. Mais uma vez desculpas por apagar a história.

Sou guarda costas do Kinn já faz 2 anos, estar aqui é uma necessidade que eu mesmo não pude evitar. Meu tio infeliz vendeu todos os meus bens, gastou todo e qualquer dinheiro que eu já tive.

Para salvar meu irmão tive que ir atrás de um emprego que me pagasse bem. Um de meus amigos me avisou da Primeira família da máfia tailandesa, homens poderosos e perigosos que pagavam muito para que caras como eu os protegesse da morte.

Eu fui até eles e implorei por um emprego, minha vida não era perfeita mesmo antes de tudo isso. Eu lutava em ringues clandestinos, e entretia mulheres por dinheiro. Por mais que eu odeie o uso dessa palavra as vezes eu era praticamente um prostituto.

Um homem não rejeitaria sexo com uma mulher bonita e dinheiro como recompensa. E eu vivo por dinheiro desde que perdi meus pais. Não é um orgulho que eu sinto ao dizer mas, para mim ter dinheiro para proteger meu irmão é a única prioridade.

Vou contar a vocês um pouco de como as coisas funcionam aqui. Meu irmão vem me visitar aos finais de semana e as vezes no meio da semana, nos outros dias ele fica em nossa casa que eu recuperei graças a generosidade do senhor Korn.

No final meu tio devia um monte a máfia e eles me ajudaram em troca de meus serviços. Se aquele desgraçado não fosse um tremendo egoísta viciado de merda, eu não teria entrado nessa fria.

Trabalhar para o Kinn é um inferno e eu só aturo ele pois meu bolso fica cheio no final do mês. Se eu sair desse emprego não conseguirei outro assim nem em um milhão de anos. (Só pagam bem por que eu posso morrer.)

Kinn meu patrão é um homem da minha altura musculoso e atraente possui uma pele clara nesse exato instante estou na frente de seu quarto parado ouvindo os seus gemidos enquanto ele fode um cara mais novo.

Meu patrão é gay, e um gay filho da puta se me permitem dizer ele traz incontáveis garotos jovens de rosto delicado para essa casa. Ter que trabalhar a noite inteira na frente de seu quarto é sem dúvidas a pior parte do trabalho. ( Sim, eu prefiro ser levado pelo inimigo e torturado por horas a ter que ouvir os gemidos desse desgraçado.)

Se você acha que eu estou brincando vou compartilhar o áudio do que estou ouvindo.

Kinn: Oh que desgraçado apertado

Fulano magrelo: oh acaba comigo Kinn.

Kinn: Você não vai aguentar

Fulano magrelo: vai gostoso me usa como quiser eu não ligo.

Kinn: sua putinha safada, vai ter que me obedecer então.

Chega foi o bastante eu quero vomitar, os sons viram a cama batendo violentamente na parede enquanto gemidos altos agudos ecoam do fulano magrelo.

- Se eu tivesse uma arma daria um jeito. - falo fazendo sinal de arma na minha cabeça.

- Porsche você tem uma arma. - Big fala ao meu lado.

Reviro os olhos e depois bufo, eu não ligo se ele é gay, hétero ou um alienígena mas qual a razão dele ser tão escandaloso ? Eu não quero saber o que ele está fazendo lá dentro. Eu não quero ouvir porra nenhuma!

Terceira pessoa:

Após alguns minutos, a porta de Kinn se abre e um garoto cheio de marcas roxas  pelo pescoço sai. Ele está com uma roupa extravagante, a calça e a blusa em um tom vermelho brilhante de seda. Seus cabelos caídos sobre os olhos e ele parecia suado.

KinnPorsche (Não Original)Onde histórias criam vida. Descubra agora