CAPÍTULO 3 | the cult of Vecna.

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CAPÍTULO 3 | the cult of Vecna.

Stella participa de uma campanha no clube Hellfire e percebe que não é tão ruim quanto as pessoas dizem que é.

(Eu realmente não sei jogar D&D, então não vou dar muitos detalhes do jogokkkk)

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O jogo seguiu como deveria, ou quase, já que possuíam um jogador a menos e uma garota de fora do clube perdida em meio a campanha

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O jogo seguiu como deveria, ou quase, já que possuíam um jogador a menos e uma garota de fora do clube perdida em meio a campanha. Eddie estava um pouco incomodado pelo jogo não ter sido organizado exatamente como havia planejado, mas não o deixou ser influenciado pela diferença nos jogadores, tentando levar a campanha para a frente de qualquer maneira. Ele as vezes olhava para Stella, bufando, duvidando se deixá-la ali havia mesmo sido uma boa idéia; mesmo que não interrompesse, ela não se encaixava com o restante do grupo, eram lados muito distintos.

Ele respirou fundo, inclinando-se para a frente, fazendo seu cabelo bagunçado descer de seus ombros e contornar o seu rosto enquanto iniciava a leitura da primeira parte da campanha. Os membros do clube Hellfire escutavam com atenção, imaginando o que Eddie descrevia, o assistindo sinalizar com as mãos e ilustrar a batalha fantasiosa que se encontrava escrita nos papéis daquele fichário quase lotado. Stella observou, tão imersa quanto os outros rapazes, ouvindo com atenção cada palavra e imaginando os personagens assim como fazia em suas próprias histórias.

Qualquer garota de notas altas, cabelos loiros e roupas cor-de-rosa teria rido e debochado de todo aquele jogo, mas Stella não estava rindo, e Munson percebeu isso. Ela estava levando a sério, esperando que ele lhe dissesse mais, o que o fez parar por um segundo para pensar, mas logo voltou a realidade do jogo. Ele permaneceu narrando a história, contando sobre os exércitos em batalhas e um ser encapuzado que se aproximava á distância.

Havia um certo silêncio entre os garotos, Eddie contava a história com suspense em sua voz, com pausas longas a cada frase e sinais corporais que traziam o jogo para a imaginação dos jogadores. Ele narrava sobre uma criatura morta-viva, se aproximando do campo de batalha.

— ...Os cultistas encapuzados entoam. "Viva Lorde Vecna", "Viva Lorde Vecna". — Olhou para os outros membros que rodeavam a mesa. — Tiram os capuzes,... e vocês reconhecem que a maioria vêm de Makbar; mas um deles vocês não reconhecem.

Os garotos se entreolham, sabendo que algo perigoso estava por vir.

— Pele enrugada e apodrecida. — Resmungou. — E outro detalhe: ele também não tinha o braço esquerdo... — Pôs seu braço esquerdo por trás das costas, sua mão direita subindo e tampando seu olho antes de gritar animado pela futura reação dos outros colegas. — Nem o olho esquerdo!

Pencils And Dragons ─ Eddie MunsonOnde histórias criam vida. Descubra agora