X = 2

1- Amigos?!!

1 - Amigos?!!

C.V De Antônio

20/07/2003 - Passado

Ele estava lá parado, em pé, olhando para mim, enquanto isso eu pensava " O que ele pensa de mim agora? Mas ele queria saber, eu fiz a coisa certa? Ele queria provas."

Dias de hoje 15/07/2023

    Lá estava eu mais uma vez, com meus olhos verde marinho em direção aquela herança dada a mim, por meus pais falecidos. Todos os dias até agora, eu me via lá em frente a casa ou então a tal herança, tentando-a desenha-la, mas nunca fiz um risco na folha, por que? Até eu não sei, mas acredito que seja, aquele garoto da escola que eu tanto odeio? Haha não, sim odeio, bom é o que eu acredito, não paro de pensar nele, é saudade? Estou no meio das férias e com saudade de alguém que eu odeio, não à sentindo nisso.

    Sou um adolescente de cabelos castanhos claros e ondulado, uma pele clara e um pouco bronzeada. Hoje visto uma roupa casual, um casaco moletom verde por sima de uma blusa preta e uma calça moletom conjunto do casaco.

    Decido finalmente guardar o material de pintura e entrar em casa. Essa casa por fora era puro azul e branco, uma casa enorme, vários detalhes e cômodos, uma cozinha grande uma sala de jantar, uma sala de estar, quatro banheiro um em cada quarto e outro para visitas, eram três quartos, eu ficava no mais azul possível, claro minha mãe sabia oque fazia, ela era arquiteta e meu pai construtor grandes empresários, já minhas duas primas que eu amava tanto, ficavam uma em cada quarto, uma a direita do meu quarto, chamada Diely e outra a esquerda do meu quarto, chamada Jéssica, claro essa casa tinha dois andares, não caberia tudo em um só andar. Então subo aos quartos, e penso em pedir para as meninas oque elas queriam de jantar, porque já estava anoitecendo, e eu era o responsável pela comida hoje, sim nós dividirmos os afazeres, como elas estavam dormindo e sou um primo muito educado, resolvi fazer algo caseiro que meu pai me ensinou, macarronada não era nem trabalhoso nem muito caro, hã, as vezes riu de mim tentando economizar, mesmo sendo rico, e de família rica.

Depois do jantar faço os afazeres e higiene, pego um livro no meu quarto e o começo a ler em minha cama, o preço do amor, não-o gosto mais leio para passar tempo. No meio do capítulo eu ouço uma notificação do meu celular, paro de ler e o pego, era uma mensagem da escola, dizendo:

-Querido aluno, anúncio que amanhã ao meio dia, pedimos que venha para a escola, devido a um assunto muito difícil da sua parte, desde já agradeço.

Eu fiquei em dúvida, por está notícia, fiquei pensando quase a noite inteira nisso até sonhei nela, abalante.

O despertador toca e eu acordo num pulo, faço minha higiene e desço com aquele cheiro de café da manhã, que Diely avia preparado, antes de sair à trabalho, ela tinha apenas 18 anos e só trabalhava e trabalhava, mas quando chegava em casa ia para o quarto, é deve ser difícil para ela, já a Jéssica era uma pessoa muito na dela, sempre no quarto, saindo apenas para comer, tomar banho, e sair com seu namorado, já eu era o observador da casa, que mantia limpa, porque não contratamos ninguém para fazer isso ainda. Depois de tomar café, pego minhas coisas, e vou a caminho da escola, no caminho eu me lembro que quem eu mais odeio mora a algumas quadras da minha casa, três quadras, perto demais para tanto odio!

Quando avisto, a tal casa do tal odiado por mim, toda fechada, será se ele foi chamado? Não, era um assunto meu, acredito.

Na banco de espera da secretaria da escola, espero pela diretora que havia mandado aquela mensagem. Depois de um tempinho ela chega, eu a comprimento e já peso o que avia acontecido.

- Então Antônio, me desculpe mas se a conta da escola não for paga, teremos que expulsão.

Ela diz brevemente com pena.