9 - Recomeço.

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9 - Recomeço.

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C: mas se tiver algum erro, me avise pôr favor C:

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N.F. de Antônio

Sonho de Antônio

- Desculpa!

De algum jeito, aquilo deixou-me confuso, não sabia o que fazer.

N.F. de Antônio

Acordo e digo:
- Eu tomei a escolha certa? Eu sinto que acabei de matar alguém. - digo me culpando e me sentindo mal.

Olho para o relógio do celular, 07:05, desço e tomo café, depois me preparo para sair.

- Onde o senhor vai? Se me permite saber? - diz Hopper.

- Eh, bom eu não tenho certeza de onde vou ainda, só quero sair mesmo. E eu não sei que horas eu volto, então não se preocupem.

- Certo senhor, tenha um bom dia.

- Obrigado!... Para você também.

Saindo do castelo vejo toda aquela neblina, suspiro e penso. " Preciso dar um jeito nisso". Pego meu celular, que havia pego.

- Não sei se resolvo isso agora. Bom que saber vou deixar para depois. - digo devolvendo o celular ao bolso.

Vou correndo em direção ao portão, estava fechado, então pulo, caindo do outro lado.

Corro até a rua de asfalto. Já lá sigo caminhando, para não ser visto correndo inumanamente rápido.

No caminho em direção à uma floresta depois da cidadezinha, eu ficava olhando a volta, reparando na beleza da natureza. Mas depois de mais de meia hora caminhando, finalmente chego à cidade. Antes de seguir o caminho paro em um fastfood, lá compro uma marmita, para eu comer depois.

Após isso, sigo o caminho com minha sacola de plástico, com a marmita dentro e a água que havia comprado também.

Algum tempo depois, quase saindo do centro da cidade. Uma mulher me pergunta, de dentro de seu carro que havia encostado.

- Moço! Você precisa de ajuda? Você está bem? - ela diz em um tom suave e calmo.

- Ah, não tá tudo bem. Só estou a caminho da floresta mesmo.

- Hã, não quer uma carona?

- Não muito obrigado, eu quero ir até lá à pé mesmo.

- Tem certeza?

- Sim claro, mas obrigado.

- Certo, de nada.

Depois que termino a conversa com a moça, ela vai embora, e eu sigo meu caminho. Mais a diante, paro em uma praça, lá eu almoço. O lugar esta vazio, só ouso e vejo os carros, passando na estrada. Vejo no relógio do celular, 13:11.

- Vou ir antes que seja tarde. - digo levantando do banco e continuando em direção à floresta.

Logo depois, uns 20 minutos, eu vejo que a cidade já estava ficando para trás. A cidadezinha que é enorme, ficou pequena. A estrada asfaltada, com várias árvores aos lados dela.

Sigo nesse caminho até que sinto meu coração bater forte, nesse instante coloco minha mão no peito.

- O que é isso? - me pergunto ainda com as mãos ao peito.

Finjo não ser nada, e só sigo meu caminho, tirando a mão do peito.

Fico olhando as árvores, elas eram de altura mediana e cheias de folhas.

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