Capítulo 18

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Boa noite ❤️

Aviso: 🔞

Pov Alec

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Pov Alec

Por um momento eu achei até engraçado que Magnus achasse que tinha a opção que o deixasse ir embora essa noite.

Eu ainda tinha muito o que fazer com ele, e depois disso teríamos que conversar sobre o que seria de nós, já que ainda entramos nesse assunto.

Não é como se pudéssemos evitar o que estávamos sentindo. Tentamos por alguns meses e não foi suficiente para apagar metade do desejo que sentimos um pelo outro. E agora que tudo isso estourou, eu quero saber se isso é apenas algo sexual ou se também temos sentimentos um pelo outro além disso.

Eu tenho quase certeza que sim, claro que preciso conhecê-lo um pouco mais pra ter certeza se existe um sentimento. Mas ele me atraia em qualquer atitude sua, só preciso saber se ele sente o mesmo por mim. Mas vou deixar isso pra depois.

Logo que chegamos ao topo da escada, não poderia aguentar mais um segundo sem sentir os pequenos e macios lábios de Magnus nos meus. Eles eram viciantes e estava sendo bem difícil me manter longe deles.

Virei Magnus de frente pra mim, segurando firme na sua cintura enquanto o conduzia de costas até o final do corredor para o meu quarto. Intercalando meu olhar entre o caminho que estávamos seguindo e fechar os olhos me concentrando na sua língua passeando pela minha boca.

Soltei um lado do seu quadril apenas para girar a maçaneta da porta do meu quarto e arrastá-lo para dentro dele. Voltei a segurar na sua cintura, fechei a porta com o pé e pressionei seu corpo contra ela. Não estava conseguindo conter o desejo do meu corpo de estar tão próximo do seu, o beijando, tocando, me deliciando com cada centímetro da sua pele quente.

Foram alguns meses estressantes, que pareciam não passar ou que nunca acabariam. Tentando manter minha mente longe de cada coisa que gostaria de fazer com esse garoto e agora que, finalmente, o tenho não consigo me controlar.

— Nossa… você está quente hoje – o ouvi dizer, com sua falha respiração ofegante, seu peito subindo e descendo acelerado, suas mãos espalmadas na madeira da porta tentando se manter de pé e sua cabeça jogada para trás com seus olhos fechados.

Magnus estava uma bagunça, prova de que seu desejo está gritando da mesma forma que eu me sinto.

Sem responder apenas lancei um sorriso e voltei a beijá-lo, tirando o restante de ar que sobrou nos seus pulmões. Seu gemido gutural disparado da sua garganta foi o necessário para que continuasse o que gostaria.

Desci meus lábios lentamente por seu pescoço, lambendo, chupando, mordendo o deixando bem úmido. A leve brisa de vento que tinha no quarto batendo contra o seu pescoço úmido pelos meus lábios, deixando sua pele arrepiada.

Me afastei minimamente para retirar sua camiseta e a minha, queria sentir sua pele na minha sem nenhum tecido nos atrapalhando.

Fui descendo meus lábios pela sua clavícula, seu peito. Parei e dei a devida atenção que seus mamilos rígidos estavam pedindo.

Deixa Queimar - MalecOnde histórias criam vida. Descubra agora