Capítulo 5

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Olá, boa noite ❤️

Olá, boa noite ❤️

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Pov Alec 

Assim que estacionei o caminhão em frente a casa onde seria a ocorrência, Magnus saltou do banco do motorista e foi para a parte de trás pegar os equipamentos necessários. 

Fomos informados que houve uma briga durante a manhã e depois o resto do dia foi silencioso, e agora durante a tarde ouviram alguns gritos, pareciam de dor. 

Magnus saiu de trás do caminhão com um machado e uma caixa de primeiro-socorros, se precisarmos de mais coisas buscaremos depois. Sem que eu precisasse pedir Magnus foi para o lado direito da casa e eu para o esquerdo. 

Onde eu estava o lugar estava em silêncio absoluto, nada indicava que algo poderia ter acontecido no lugar, continuei analisando por mais um tempo.

Quando voltei na direção da entrada da casa, Magnus estava com o machado segurando no cabo com as duas mãos o inclinado para trás do seu ombro pronto para mirar na porta e quebrá-la. Antes que ele pudesse fazer mais um único movimento segurei no seu pulso o parando antes que atingisse a porta, ele resmungou e me olhou emburrado. 

O olhei com uma sobrancelha arqueada. 

Treinar Magnus não era nada difícil ele sempre sabia o que tinha que fazer, foi treinado por dois comandantes, os melhores. Mas tinha o gênio impulsivo de tentar resolver as coisas o mais rápido possível, se esquecendo muitas das vezes dos passos mínimos que eram obrigatórios e se fossem deixados de lado causaria um grande problema. 

— Qual o próximo passo Magnus? – questionei. 

Ele rosnou irritado, me entregou o machado e começou a chamar para verificar se tinha alguém em casa. Novamente silêncio. 

Saí da frente da casa e fui para a lateral tentar enxergar algo pelas janelas, mas estavam todas cobertas por cortinas, chamei por alguém do mesmo modo. Ainda sem respostas, voltei para onde Magnus estava. 

— Vamos chamar mais algumas vezes, se nada acontecer provavelmente foi um trote. – expliquei. 

Chamei mais uma vez, no momento que ia chamar novamente Magnus tampou minha boca com a mão. 

— Cala boca idiota… – ele disse e lancei um olhar repreensivo — Digo, capitão – ele se corrigiu. 

Magnus tirou a mão da minha boca e ficamos em silêncio, alguns segundos depois ouvimos um grito seguido do outro. Um pouco abafado por estar dentro da casa, mas foi possível ouvir perfeitamente. 

Magnus se apressou e pegou o machado do chão e disparou na porta quebrando a madeira o suficiente para conseguir abrir para que pudéssemos entrar. Magnus pegou a caixa de primeiro-socorros e entrou seguindo para o andar de cima enquanto verifiquei o andar de baixo. 

Não encontrei nada além de um lugar sujo com muitas roupas, garrafas de bebidas e caixas de fast-food por todo lado. Ouvi outro grito, mas era o de Magnus dessa vez me chamando para ir até ele. 

Deixa Queimar - MalecOnde histórias criam vida. Descubra agora